A ARTE DE CAIR FORA - O lugar do terceiro na enunciação

Autores

  • Monica G. Zoppi Fontana UNICAMP

Resumo

Este artigo propõe uma descrição do aparelho formal da enunciação, que focaliza o funcionamento do terceiro discursivo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ANSCOMBRE, J.J. org.(1995) Théorie des Topoï.

Paris, Kimé.

ANSCOMBRE, J.J. & O. DUCROT. (1994) La

argumentación en la lengua. Madrid, Gredos.

ARMENGAUD, . (1984) “Le locuteur en relation:

vers un statut de co-énonciateurs”. In: DRLAV 30,

p. 63-78.

AUTHIER, J. (1981) Paroles tenues à distance. In:

Matérialités discursives, Lille, Press Univesitaires,

p. 127-142.

————— (1984)Hétérogénéité(s)

énonciative(s).In: Langages 73. p. 98-111.

BAKHTIN, M. (1979). Marxismo e Filosofia da

Linguagem. SP: Hucitec.

—————— (1981). Problemas da Poética de

Dostoievsky. RJ: Forense.

—————— (1982). Estética de la creación

verbal. México, SXXI.

BAL, M. (1982). Narration et focalisation. Pour

une théorie des instances du récit. In: Poetics Today

p.107-127.

BENVENISTE, E. (1976). Problemas de Linguística

General. SP: Nacional/EDUSP.

COURTINE, J. (1981). Analyse du discours

politique. In: Langages 62. p.9-128.

DUCROT, O. (1980). Les mots du discours. Paris:

Minuit.

——————. (1987). O dizer e o dito.

Campinas: Pontes.

——————. (1989). Argumentaçào e “topoï”

argumentativos. In: Guimarães, E. História e

sentido na linguagem. Campinas: Pontes, p. 13-

FIORIN, J.L. (1996) As astúcias da enunciação.

As categorias de pessoa, espaço, tempo. São

Paulo: Ática.

GARCÍA NEGRONI, M.M. (1998).

Argumentación y dinámica discursiva. Acerca de

la Teoría de la Argumentación en la Lengua. In:

Signo & Seña. Revista del Instituto de Lingüística.

(9): 23-43 Lengua, argumentación y polifonía.

Buenos Aires, Fac. De Filosofía y Letras/UBA,

GRÉSILLON, A. ET D. MAINGUENEAU. (1984).

Polyphonie, proverbe et détournement. In:

Langages 73.

GUIMARÃES, E. (1987) Texto e Argumentação.

Um Estudo de Conjuncões do Portugues.

Campinas: Pontes.

——————. (1995). Os limites dos sentidos.

Campinas: Pontes.

——————. (2002). Semântica do

acontecimento. Campinas: Pontes.

HALLIDAY, M. & R. HASAN. (1976). Cohesion in

English. London: Longman.

JACQUES, F. (1983). La mise en communauté de

l´énonciation. In: Langages 70. p. 47-72.

KOCH, I. e L. FÁVERO. (1983). Lingüística textual:

introdução. SP: Cortez.

LAVANDERA, B. (1985 a). Decir y aludir. Una

propuesta metodológica. In: Filología XX, 2. p.21-

——————. (1985 b). Hacia una tipología del

discurso autoritario. In: Plural 5.

MAINGUENEAU, D. (1989). Novas Tendências

em Análise do Discurso. Campinas: Pontes.

MARTINS, E. (1984). A complexidade referencial

do pronome ele. Série Estudos. Uberaba, (9): 15-

, Faculdades Integradas de Uberaba.

———————. (1990). Enunciação e diálogo.

Campinas: Editora da Unicamp.

ORLANDI, E. (1987). A Linguagem e seu

Funcionamento. Campinas: Pontes.

PERELMAN, CH. ET OLBRECHTS-TYTECA, L.

(1970). Traité de l´argumentation. La nouvelle

rétorique. Bruxelas, P.U.B.

RECANATI, F. (1983). La transparencia y la

enunciación. Bs. As., Hachette.

SANTOS, M. de O. (2004). O provérbio é um

comprimido que anda de boca em boca: os

sujeitos e os sentidos no espaço da enunciação

proverbial. Tese de doutorado. Campinas, Instituto

de Estudos da Linguagem/UNICAMP.

SERRANI, S. (1986). As construções

indeterminadoras enquanto recortes

macrosintáticos do discurso. In: O Histórico e o

discursivo. Uberaba, Série Estudos, 12.

SIMONIN-GRUMBACH, J. (1983). Para uma

Tipologia dos Discursos. In: R. Jakobson et al.

Língua,Discurso, Sociedade. SP: Global.

WALDMAN, B. (1982). Do vampiro ao Cafajeste.

Uma leitura da obra de Dalton Trevisan. SP:

Hucitec; Curitiba: Sec. de Cultura e Esportes.

ZOPPI FONTANA, M. (1989). El tercero excluído:

de los exilios de la lengua. In: Cadernos de Estudos

da Linguagem, (16): 75-96. Campinas: IEL/

UNICAMP.

———————.(1995a). Processos de

Nomeação e Interpelação Política: O nós do

discurso alfonsinista. In: Cadernos do Instituto de

Letras – UFRGS, (13): 95-104. Porto alegre,

Universidade Federal de rio Grande do Sul.

———————.(1995b). O espanhol no

espelho. In: Anais do Encontro sobre Políticas

Lingüísticas, UFPR/1995. Curitiba, UFPR/ AUGM

Associação de Universidades Grupo Montevidéu,

p.62-65.

———————.(1997a). O outro da

personagem: enunicaçào, exterioridade e discurso.

In: Brait, B. Bakhtin, dialogismo e construção do

sentido. Campinas: Editora da Unicamp, p.115-

————————.(1997b). Cidadãos modernos.

Discurso e representação política. Campinas:

Editora da Unicamp.

————————. (2001a). Lugares de

enunciação e discurso. In: Boletim da ABRALIN: II

Congresso Internacional da Abralin;Fortaleza,13

a 16 de março de 2001. Número 26 especial.

Fortaleza, Imprensa Unviersitária/UFC, 2003,

p.199-20.

————————. (2001b). O discurso e seus

diferentes aspectos. Mesa redonda no Seminário

de pesquisa “Perfilando políticas e projetos”.

Programa de Pós-graduação em Lingüística e

Língua Portuguesa, Faculdade de Ciências e Letras,

UNESP/Araraquara, novembro, 2001

————————.(2002). Lugares de

enunciação e discurso. In: Leitura–Análise do

Discurso. Revista do Programa de Pós-graduação

em Letras e Lingüística. Nº. 23, jan/jun, 1999.

Maceió, EDUFAL, p. 15-24.

ZOPPI FONTANA, M. & M.M. GARCÍA

NEGRONI. (1992). Análisis lingüístico y discurso

político. El poder de enunciar. Buenos Aires:

Centro Editor de América Latina

Downloads

Publicado

2016-02-15

Como Citar

Fontana, M. G. Z. (2016). A ARTE DE CAIR FORA - O lugar do terceiro na enunciação. Revista ECOS, 2(1). Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/ecos/article/view/1044