¿CONSTRUIR O REPETIR EL CONOCIMIENTO?: ANÁLISIS EMPÍRICO SOBRE LA TERGIVERSACIÓN DE UNA PROPUESTA

Autores

  • Maria Antonieta Flores Ramos Universidad intercultural de Chiapas.

DOI:

https://doi.org/10.30681/real.v9i01.593

Resumo

Este artículo analiza porqué el constructivismo incluido dentro del modelo educativo intercultural por la Coordinación General de Educación Intercultural y Bilingüe para su implementación dentro de las universidades interculturales (UIs) no funciona, o bien es modificado al momento de operativizarse, debido a ciertas prácticas y creencias acerbamente interiorizadas. 

En el artículo se contrastan los preceptos educativos que hacen énfasis en el constructivismo con lo que sucede, en efecto, en la práctica docente. La mayor parte de la comunidad estudiantil que conforma la carrera de Lengua y Cultura de la Universidad Intercultural de Chiapas está compuesta por indígenas urbanos que no están familiarizados con un modelo educativo donde se pretende que ellos tomen la iniciativa de asumir su propia formación y "aprendan a aprender". Dichos jóvenes han cursado la educación institucionalizada, pública y gratuita absorbiendo los vicios de ésta.

 

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Biografia do Autor

Maria Antonieta Flores Ramos, Universidad intercultural de Chiapas.

Maria Antonieta Flores, formada em humanidades e  mestrado em traducaco pela UFMG . atualmente professora de linguistica na Universidade Intercultural de Chiapas.

Referências

Fuentes de consulta.

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Publicado

2016-07-01

Como Citar

Ramos, M. A. F. (2016). ¿CONSTRUIR O REPETIR EL CONOCIMIENTO?: ANÁLISIS EMPÍRICO SOBRE LA TERGIVERSACIÓN DE UNA PROPUESTA. Revista De Estudos Acadêmicos De Letras, 9(01), 44–54. https://doi.org/10.30681/real.v9i01.593

Edição

v. 9 n. 01 (2016): Revista de Estudos Acadêmicos de Letras

Seção

Artigos - Linguística

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