@article{Braz_2016, title={A morte como elemento estruturador e subjetivo em Memórias Póstumas de Brás Cubas}, volume={1}, url={https://periodicos.unemat.br/index.php/fronteiradigital/article/view/1546}, abstractNote={<em></em>Machado de Assis, em suas obras, assinala a maneira significante e inovadora da construção literária brasileira. O romance <em>Memórias Póstumas de Brás Cubas</em> (1881), assim como o romance <em>Dom Casmurro</em> (1899), é uma obra que marca o início do Realismo no Brasil. O Realismo como estilo literário tende a imaginar o real além da existência (vida), mas apenas fazer uma representação leal do que se observa na sociedade de forma inovadora. Assim sendo, o objetivo de nossa pesquisa é compreender o sentido da morte em <em>Memórias Póstumas de Brás Cubas</em>, porque ela é simplesmente desconhecida, mas é nesse momento que a Literatura entra em cena para que possamos compreender/refletir/questionar acerca do tema proposto: a morte. Contudo, é da morte que Brás Cubas recebe o título de escritor/autor e, por causa dela exerce a autoridade para contar e criticar suas próprias memórias. Buscamos nesse estudo trabalhar com leituras de textos voltados para vestígios teóricos, a respeito do que seria morte na obra literária, em que só é possível abarcar esse pensamento a partir do sujeito/Homem. Deste modo, os dados são coletados por meio de pesquisa bibliográfica, a partir dos quais são buscados os repertórios teóricos, como Benjamin (1994), Blanchot (1987), Candido (2002).}, number={05}, journal={Revista Fronteira Digital}, author={Braz, Vagner Vainer Teixeira}, year={2016}, month={nov.} }