KALUNGA É MESMO A MORTE - O MAR REPRESENTANDO O COLONIZADOR - CONSIDERAÇÕES SOBRE NÁUSEA DE AGOSTINHO NETO

Autores

  • Celiomar Porfírio Ramos

Resumo

O objetivo deste artigo é realizar considerações acerca do conto Náusea de Agostinho Neto, observando representação/personificação do colonizador por meio do mar, tendo em vista a íntima ligação das águas salgadas com o processo de colonização de Portugal para com os países africanos de língua portuguesa. Vale ressaltar que procuramos estabelecer relações nas considerações entre o contexto histórico-social e o texto literário, haja vista que o contexto influi na produção literária.  Para isso, utilizamos a teoria de Abdala (1989), Macêdo (1999), Mourão (1978), Candido (2006) e outros autores pertinentes à análise.

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Publicado

2016-04-11

Como Citar

Ramos, C. P. (2016). KALUNGA É MESMO A MORTE - O MAR REPRESENTANDO O COLONIZADOR - CONSIDERAÇÕES SOBRE NÁUSEA DE AGOSTINHO NETO. Revista Athena, 8(1). Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/athena/article/view/1177

Edição

Seção

ARTIGOS/ ENSAIOS