UM ESTUDO COMPARADO DA MEMÓRIA EM NOSSO MUSSEQUE E NÓS, OS DO MAKULUSU, DE LUANDINO VIEIRA

Autores

  • Claudia Eliane Zortea UNEMAT

Resumo

O presente trabalho pretende investigar nas obras Nosso Musseque e Nós, os do Makulusu,
do escritor angolano Luandino Vieira, como a memória se desenvolve e contribui para a construção da
identidade dos narradores. Estas obras são elaboradas a partir da memória dos narradores, que recordam
os tempos da infância para significarem-se em meio à crise social e política por que passava Angola.
Mas o que parece um processo reconfortante para o narrador de Nosso Musseque revela-se perturbador
para o narrador de Nós, os do Makulusu.

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Referências

CHAVES, Rita. A formação do romance angolano: entre intenções e gestos. Coleção

Via Atlântica, nº 1. São Paulo: USP/FFLCH/DLCV/ECLLP, 1999.

LEVÉCOT, Agnés. Uma guerra sem guerra: da circunstância à universalidade em

Nós, os do Makulusu de Luandino. In Poéticas, políticas e representações literárias.

São Paulo: Arte e Ciência, 2011.

MAQUÊA, Vera. A escrita nômade do presente: literaturas de língua portuguesa.

São Paulo: Arte & Ciência, 2010.

VIEIRA, Luandino. Nós, os do Makulusu. Lisboa: Editorial Caminho, 2004.

___________. Nosso Musseque. Luanda - Angola: Editora Nzila, 2003.

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Data de aceite do texto: 03/06/2013. O conteúdo deste texto é de inteira responsabilidade

da autora.

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Publicado

2018-04-29

Como Citar

Zortea, C. E. (2018). UM ESTUDO COMPARADO DA MEMÓRIA EM NOSSO MUSSEQUE E NÓS, OS DO MAKULUSU, DE LUANDINO VIEIRA. Revista Athena, 4(1). Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/athena/article/view/202

Edição

Seção

ARTIGOS/ ENSAIOS