O MAL DE MONTANO COMO EXPERIÊNCIA FRAGMENTÁRIA/O MAL DE MONTANO AS A FRAGMENTARY EXPERIENCE

Autores

  • Rosana Arruda de Souza UFMT

Resumo

Proponho uma leitura de O mal de Montano (2002), ancorada nos conceitos de literatura contemporânea e exigência fragmentária. Compõem a bagagem teórica nesta discussão: Florencia Garramuño, Giorgio Agamben e Elisabete Marques.

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Biografia do Autor

  • Rosana Arruda de Souza, UFMT

    Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagem da UFMT. Bolsista CAPES/BRASIL.

Referências

AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? In: AGANBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? e outros ensaios. Tradução: Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos, 2013. p. 55-73.

GARRAMUÑO, Florencia. Frutos estranhos: sobre a inespecificidade na estética contemporânea. Tradução: Carlos Nougué. Rio de Janeiro: ROCCO, 2014.

MARQUES, Elizabete. Maurice Blanchot e a exigência fragmentária. Outra Travessia, Florianópolis: n. 18, p. 87-106, 2014/2.

VILA-MATAS. O mal de Montano. Tradução: Celso Mauro Paciornik. São Paulo: Cosac Naify, [2002]2005.

WOLFGANG, Iser. O fictício e o imaginário. In: ROCHA, João Cezar de Castro (org.). Teoria da ficção: indagações à obra de Wolfgang Iser. Tradução: Bluma Waddington Vilar, João Cezar de Castro Rocha. Rio de Janeiro: EduERJ, 1999, p. 65-77.

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Publicado

2018-08-22

Edição

Seção

ARTIGOS/ ENSAIOS

Como Citar

O MAL DE MONTANO COMO EXPERIÊNCIA FRAGMENTÁRIA/O MAL DE MONTANO AS A FRAGMENTARY EXPERIENCE. (2018). Revista Athena, 14(1). https://periodicos.unemat.br/index.php/athena/article/view/3069