O MAL DE MONTANO COMO EXPERIÊNCIA FRAGMENTÁRIA/O MAL DE MONTANO AS A FRAGMENTARY EXPERIENCE
Resumo
Proponho uma leitura de O mal de Montano (2002), ancorada nos conceitos de literatura contemporânea e exigência fragmentária. Compõem a bagagem teórica nesta discussão: Florencia Garramuño, Giorgio Agamben e Elisabete Marques.Downloads
Referências
AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? In: AGANBEN, Giorgio. O que é contemporâneo? e outros ensaios. Tradução: Vinícius Nicastro Honesko. Chapecó: Argos, 2013. p. 55-73.
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WOLFGANG, Iser. O fictício e o imaginário. In: ROCHA, João Cezar de Castro (org.). Teoria da ficção: indagações à obra de Wolfgang Iser. Tradução: Bluma Waddington Vilar, João Cezar de Castro Rocha. Rio de Janeiro: EduERJ, 1999, p. 65-77.