(DIS)JUNÇÃO DO SER E DA AÇÃO EM MEMÓRIAS DO SUBSOLO, DE FIODOR DOSTOIEVSKI
Resumo
O presente artigo se insere no contexto da disciplina História e teoria da narrativa, tem por objetivo fazer uma reflexão a respeito do romance enquanto gênero com suas idiossincrasias, o fim do herói no sentido clássico, a presença do hibridismo e o embricamento dos gêneros clássicos na configuração do romance moderno. Para isso elegemos o romance “Memórias de Subsolo” (1864) de Fiódor Dostoievski, buscamos destacar aspectos deste romance em que o autor concebe um narrador e protagonista que faz uma trajetória moral, psicológica, filosófica e existencial. Procuramos fazer apontamentos que destaquem características deste personagem, suas relações com os temas caros aos homens nas suas relações com os outros e com a sociedade.
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Referências
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