A MEMÓRIA COMO RADICALIDADE DA PERMANÊNCIA: NELSON RODRIGUES E AS DIABRURAS DA INVENÇÃO DO TESTEMUNHO/MEMORY AS THE RADICALITY OF PERMANENCE: NELSON RODRIGUES AND THE DEVILS OF THE INVENTION OF THE TESTIMONY
Palavras-chave:
Literatura Brasileira. Memória. Linguagem. Personagem. Nelson Rodrigues.Resumo
Por meio da análise e interpretação dos contos “Negro burro” (2007), “Para sempre fiel” (2007) e “A devolução da alma humana” (2008), este artigo tem por objetivo analisar a memória como elemento catalisador da prosa rodrigueana. Com efeito, o presente estudo ampara-se nas contribuições de Luís Augusto Fisher (2009) e Cristiane Costa (2005) acerca do viés político da imprensa brasileira; no pensamento crítico de Anatol Rosenfeld (1967), Ruy Castro (1992), João Roberto Faria (1998) e Sábato Magaldi (2003) sobre a poética de Nelson Rodrigues; nos pressupostos teóricos de Mikhail Bakhtin (1988; 2017) quanto à estética da materialidade linguística do/no discurso literário e nas reflexões de Márcio Seligmann-Silva (2003) no que tange à configuração da Literatura de vertente memorialista.
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Referências
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