SENTIDOS (IN)CORPORADOS: O CORPO COMO DISCURSO

Autores

  • Valéria de Cássia S. Schwuchow

DOI:

https://doi.org/10.30681/rln.v14i36.7713

Resumo

Para este artigo lançamos a proposta de uma reflexão acerca do corpo como discurso, considerando como ponto de partida o corpo sendo um lugar subjetivo de significação atravessado pelas determinações históricas, como efeito da ideologia e afetado pelo inconsciente. Nosso objeto de análise, o filme “A garota Dinamarquesa”, é observado pelas noções de história, de ideologia e de inconsciente, a partir do lugar da Análise de Discurso, desenvolvida por Michel Pêcheux, na França, e no Brasil, pelos estudos de Orlandi. Pontuamos na investigação o acontecimento da re-significação do corpo que se inscreve na história, afetando os processos sociais, históricos e políticos.

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Biografia do Autor

  • Valéria de Cássia S. Schwuchow
    Doutoranda em Estudos da Linguagem (UFRGS), Linha de Pesquisa: Análises enunciativas, discursivas e textuais.

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Publicado

10/07/2021

Como Citar

SENTIDOS (IN)CORPORADOS: O CORPO COMO DISCURSO. (2021). Revista De Letras Norte@mentos, 14(36). https://doi.org/10.30681/rln.v14i36.7713