ESTRESSE HÍDRICO NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE Panicum maximum cv. Mombaça
DOI:
https://doi.org/10.5327/rcaa.v14i2.1258Palavras-chave:
vigor, potencial osmótico, forrageiraResumo
O Brasil se destaca no cenário mundial como produtor pecuário por diversos fatores, entre eles, nota-se o potencial produtivo de gramíneas tropicais. O conhecimento do comportamento da forrageira em condições de estresse hídrico pode ser de grande importância como prática auxiliar no entendimento dos efeitos do período seco na produção de forragem, possibilitando o uso de práticas de manejo que tornem possível a melhor utilização do pasto durante esse período. Essa pesquisa teve como objetivo determinar a germinabilidade das sementes de Panicum maximum cv. Mombaça em condições de estresse hídrico simulado. O experimento foi realizado no Laboratório de Tecnologia de Sementes e Matologia (LaSeM) da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Universitário de Alta Floresta-MT. Para o estresse hídrico simulado, as sementes foram submetidas a diferentes tratamentos que constaram da combinação de 5 potenciais osmóticos (0,0; -0,2; -0,4; -0,6, e -0,8 MPa) induzidos por soluções de Manitol e NaCl, dispostos em delineamento inteiramente casualizado, configurando esquema fatorial 2x5, com quatro repetições de 25 sementes. As variáveis analisadas foram porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), comprimento de raiz e comprimento da parte aérea. Foi constatado que a restrição hídrica induzida por NaCl, nos potenciais osmóticos testados, inibe ou retarda a germinação e o comprimento de raízes de forma mais intensa que manitol em -0,8 MPa, pois além de ser restritor hídrico, o NaCl também é um produto toxico para as sementes.Downloads
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