Controle químico de Marchantia polymorpha em viveiro florestal
DOI:
https://doi.org/10.5327/rcaa.v14i2.1636Keywords:
hepática, eficiência de controle, herbicidasAbstract
A briófita Marchantia polymorpha tem sido observada como planta daninha em viveiros de espécies florestais em diferentes regiões do Estado de São Paulo e do país. Nesse trabalho foi avaliado a eficiência de herbicidas com distintos mecanismos de ação no controle dessa briófita. O experimento foi instalado em viveiro de produção de mudas de eucalipto no estado de São Paulo. Utilizou-se sacos de polietileno, com a presença de 100% de cobertura da espécie M. polymorpha. Utilizaram-se os seguintes herbicidas: cletodim + fenoxaprop-p-ethyl, fluasifop-p-butyl, sethoxydim, quizalofop-p-ethyl, fomesafem, haloxyfop-methyl, nicosulfuron, bentazon e chlorimuron-ethyl. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram realizadas avaliações visuais de controle de M. polymorpha aos 3, 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação, com mensuração de massa seca. Nas condições em que o estudo foi realizado, os herbicidas não proporcionaram controle satisfatório de M. polymorpha.Downloads
References
ALTLAND, J.E.; WEHTJE, G.; SIBLEY, J.; MILLER, M.E.; GILLIAM, C.H.; KRAUSE, C. Differential response of liverwort (Marchantia polymorpha) tissue to postapplied quinoclamine. Weed Technology, Washington, v.25, n.4, p.580-585, 2011.
BRANCALION, P.H.S; ISERNHAGEN, I; MACHADO, R.P.; CHRISTOFFOLETI, P.J.; RODRIGUES, R.R. Seletividade dos herbicidas setoxidim, isoxaflutol e bentazon a espécies arbóreas nativas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 44, n.3, p.251-257, 2009.
MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K.V. Cinco reinos: um guia ilustrado dos Filos da vida na Terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 385p.
NAVAS, R.; PEREIRA, M.R.R.; SOUZA, G.S.F.; MARTINS, D. Métodos de controle químicos e físicos de Marchantia polymorpha. Cientifica, Jaboticabal, v.42, n.2, p.198-202, 2014.
NEWBY, A.F. Liverwort Control in Container-Grown Nursery Crops. 2006. 80f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Auburn University, Auburn.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 283p.
RODRIGUES, I.M.C.; FERREIRA, F.A.; GROSSI, J.A.S.; BARBOSA, J.G.; PAULA, C.C.; REIS, M.R. Ocorrência de plantas daninhas no cultivo de bromélias. Planta Daninha, Viçosa, v.25, n.4, p.727-733, 2007.
SILVA, A.A.; FERREIRA, F.A.; FERREIRA, L.R.; SANTOS, J.B. Biologia de plantas daninhas. In: SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2006, p.318-375.
SILVA, P. H. M. Indicadores estatísticos sobre viveiros florestais no Brasil. Piracicaba: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. 2008. Disponível em: http://www.ipef.br/silvicultura/indicadores.asp. Acesso em: 21 jan. 2010.
SVENSON, S. Control of liverworts and mosses in greenhouses. Aurora: Oregon State University, 2000. Disponível em: http://bryophytes.science.oregonstate.edu/page24.htm. Acesso em: 25 out. 2012.
SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS. Procedimentos para instalação, avaliação e análise de experimentos com herbicidas. Londrina, 1995. 42p.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Rafael Navas, Maria Renata Rocha Pereira, Antonio Carlos da Silva Junior, Dagoberto Martins

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY NC ND 4.0)
Recomenda-se a leitura desse link para maiores informações sobre o tema: fornecimento de créditos e referências de forma correta, entre outros detalhes cruciais para uso adequado do material licenciado.
A obra Revista de Ciências Agroambientais (ISSN 1677-6062) está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.