Controle químico de Marchantia polymorpha em viveiro florestal

Autores/as

  • Rafael Navas
  • Maria Renata Rocha Pereira
  • Antonio Carlos da Silva Junior
  • Dagoberto Martins

DOI:

https://doi.org/10.5327/rcaa.v14i2.1636

Palabras clave:

hepática, eficiência de controle, herbicidas

Resumen

A briófita Marchantia polymorpha tem sido observada como planta daninha em viveiros de espécies florestais em diferentes regiões do Estado de São Paulo e do país. Nesse trabalho foi avaliado a eficiência de herbicidas com distintos mecanismos de ação no controle dessa briófita. O experimento foi instalado em viveiro de produção de mudas de eucalipto no estado de São Paulo. Utilizou-se sacos de polietileno, com a presença de 100% de cobertura da espécie M. polymorpha. Utilizaram-se os seguintes herbicidas: cletodim + fenoxaprop-p-ethyl, fluasifop-p-butyl, sethoxydim, quizalofop-p-ethyl, fomesafem, haloxyfop-methyl, nicosulfuron, bentazon e chlorimuron-ethyl. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram realizadas avaliações visuais de controle de M. polymorpha aos 3, 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação, com mensuração de massa seca. Nas condições em que o estudo foi realizado, os herbicidas não proporcionaram controle satisfatório de M. polymorpha.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ALTLAND, J.E.; WEHTJE, G.; SIBLEY, J.; MILLER, M.E.; GILLIAM, C.H.; KRAUSE, C. Differential response of liverwort (Marchantia polymorpha) tissue to postapplied quinoclamine. Weed Technology, Washington, v.25, n.4, p.580-585, 2011.

BRANCALION, P.H.S; ISERNHAGEN, I; MACHADO, R.P.; CHRISTOFFOLETI, P.J.; RODRIGUES, R.R. Seletividade dos herbicidas setoxidim, isoxaflutol e bentazon a espécies arbóreas nativas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 44, n.3, p.251-257, 2009.

MARGULIS, L.; SCHWARTZ, K.V. Cinco reinos: um guia ilustrado dos Filos da vida na Terra. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 385p.

NAVAS, R.; PEREIRA, M.R.R.; SOUZA, G.S.F.; MARTINS, D. Métodos de controle químicos e físicos de Marchantia polymorpha. Cientifica, Jaboticabal, v.42, n.2, p.198-202, 2014.

NEWBY, A.F. Liverwort Control in Container-Grown Nursery Crops. 2006. 80f. Dissertação (Mestrado em Ciências) - Auburn University, Auburn.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 283p.

RODRIGUES, I.M.C.; FERREIRA, F.A.; GROSSI, J.A.S.; BARBOSA, J.G.; PAULA, C.C.; REIS, M.R. Ocorrência de plantas daninhas no cultivo de bromélias. Planta Daninha, Viçosa, v.25, n.4, p.727-733, 2007.

SILVA, A.A.; FERREIRA, F.A.; FERREIRA, L.R.; SANTOS, J.B. Biologia de plantas daninhas. In: SILVA, A.A.; SILVA, J.F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2006, p.318-375.

SILVA, P. H. M. Indicadores estatísticos sobre viveiros florestais no Brasil. Piracicaba: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. 2008. Disponível em: http://www.ipef.br/silvicultura/indicadores.asp. Acesso em: 21 jan. 2010.

SVENSON, S. Control of liverworts and mosses in greenhouses. Aurora: Oregon State University, 2000. Disponível em: http://bryophytes.science.oregonstate.edu/page24.htm. Acesso em: 25 out. 2012.

SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS. Procedimentos para instalação, avaliação e análise de experimentos com herbicidas. Londrina, 1995. 42p.

Publicado

2016-12-18

Cómo citar

Navas, R., Pereira, M. R. R., Silva Junior, A. C. da, & Martins, D. (2016). Controle químico de Marchantia polymorpha em viveiro florestal. Revista De Ciências Agro-Ambientais, 14(2). https://doi.org/10.5327/rcaa.v14i2.1636

Número

Sección

Ciências Florestais