UMA ANÁLISE DO EDITAL DE FOMENTO DAS FEIRAS DE CIÊNCIAS E MOSTRAS CIENTÍFICAS

Barra lateral de artigos

PDF
Publicado: 2024-08-20
DOI: https://doi.org/10.30681/gj7p7v05
Palavras-chave:
Transparência Pública. Feiras de Ciências. Pesquisa na Educação Básica. Administração Pública.

Conteúdo do artigo principal

Joshua Augusto Alves Gonçalves
UFSM
DANIEL ARRUDA CORONEL
Professor Adjunto do Departamento de Ciências Administrativas e dos Programas de Pós-Graduação em Administração e em Gestão de Organizações Públicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Atualmente é bolsista de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), diretor da Editora da UFSM; editor associado da Revista Ciência Rural; acadêmico da Academia Santa-Mariense de Letras (ASL); membro do Comitê Assessor da área de Economia e Administração da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), Secretário do Conselho Municipal de Cultura de Santa Maria e parecerista de periódicos internacionais e nacionais. Foi coordenador substituto do Curso de Administração da UFSM (2011-2012); diretor da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (2013-2015). É doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); mestre em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), bacharel em Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) (CRA-RS, Registro: 047444) e em Ciências Econômicas pela UFSM (CORECON-RS, Registro: 7811). Suas pesquisas e orientações são na área de Economia Internacional, Administração Pública e Financeira, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise Econômica Brasileira; Política Industrial e de Comércio Internacional; Métodos Quantitativos e Projetos de Investimento.

Resumo

O objetivo geral deste artigo é apresentar o efeito que os editais de fomento a feiras de ciências e mostras cientificas do CNPq gerou. As feiras de ciências são responsáveis por estimular a pesquisa científica na educação básica e levar a ciência para diversas regiões do país. Partindo da análise documental, foi necessária uma investigação no portal do site do CNPq para compreender os dados disponibilizados de forma pública. O estudo aponta para uma dificuldade em apresentar dados corretos e de fácil compreensão para a população. Contudo, já existe preocupação dos órgãos responsáveis para melhoria da divulgação dos dados. Dessa forma não foi possível identificar o impacto que o edital de feiras pode atingir, devido à falta de informação claras, dados completos, padronização e divulgação de informações, o que impossibilitou a realização de uma avaliação de impacto para essa política pública.

Detalhes do artigo

Edição

v. 12 n. 24 (2023): REVISTA UNEMAT DE CONTABILIDADE

Seção

Artigos
Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.

Biografia do Autor

Joshua Augusto Alves Gonçalves, UFSM

Mestre em Administração Pública pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). E-mail: josshua_augusto2015@hotmail.com . Orcid: https://orcid.org/0000-0002-1023-9416

DANIEL ARRUDA CORONEL, Professor Adjunto do Departamento de Ciências Administrativas e dos Programas de Pós-Graduação em Administração e em Gestão de Organizações Públicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Atualmente é bolsista de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), diretor da Editora da UFSM; editor associado da Revista Ciência Rural; acadêmico da Academia Santa-Mariense de Letras (ASL); membro do Comitê Assessor da área de Economia e Administração da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), Secretário do Conselho Municipal de Cultura de Santa Maria e parecerista de periódicos internacionais e nacionais. Foi coordenador substituto do Curso de Administração da UFSM (2011-2012); diretor da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (2013-2015). É doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); mestre em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), bacharel em Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) (CRA-RS, Registro: 047444) e em Ciências Econômicas pela UFSM (CORECON-RS, Registro: 7811). Suas pesquisas e orientações são na área de Economia Internacional, Administração Pública e Financeira, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise Econômica Brasileira; Política Industrial e de Comércio Internacional; Métodos Quantitativos e Projetos de Investimento.

Professor Adjunto do Departamento de Ciências Administrativas e dos Programas de Pós-Graduação em Administração e em Gestão de Organizações Públicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Atualmente é bolsista de produtividade do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), diretor da Editora da UFSM; editor associado da Revista Ciência Rural; acadêmico da Academia Santa-Mariense de Letras (ASL); membro do Comitê Assessor da área de Economia e Administração da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), Secretário do Conselho Municipal de Cultura de Santa Maria e parecerista de periódicos internacionais e nacionais. Foi coordenador substituto do Curso de Administração da UFSM (2011-2012); diretor da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (2013-2015). É doutor em Economia Aplicada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV); mestre em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), bacharel em Administração pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) (CRA-RS, Registro: 047444) e em Ciências Econômicas pela UFSM (CORECON-RS, Registro: 7811). Suas pesquisas e orientações são na área de Economia Internacional, Administração Pública e Financeira, atuando principalmente nos seguintes temas: Análise Econômica Brasileira; Política Industrial e de Comércio Internacional; Métodos Quantitativos e Projetos de Investimento.

Como Citar

Gonçalves, J. A. A., & CORONEL, D. A. (2024). UMA ANÁLISE DO EDITAL DE FOMENTO DAS FEIRAS DE CIÊNCIAS E MOSTRAS CIENTÍFICAS. Revista UNEMAT De Contabilidade, 12(24), 46-68. https://doi.org/10.30681/gj7p7v05

Referências

ANDRADE, M. M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 144 p.

BERTOLDO, R. R.; DA CUNHA, M. B. Feiras de ciências na escola. Atos de Pesquisa em Educação, v. 11, n. 1, p. 293-318, 2016.

BLIACHERIENE, A. C.; RIBEIRO, R. J. B.; FUNARI, M. H. Governança pública, eficiência e transparência na administração pública. Fórum de Contratação e Gestão Pública, Belo Horizonte, v. 12, n. 133, p. 05, 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Edital n. 51/2010: Seleção pública de propostas para realização de Feiras de Ciências e Mostras Científicas. Brasília, DF, 2010.

BRASIL. Decreto n. 7.724, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do caput do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição, 2012. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 maio 2012.

CENTRO DE TREINAMENTO PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS DO RIO GRANDE DO SUL (CECIRS). Boletim, Porto Alegre, n. 5, p. 1-20, 1970.

COLARES, J. C. de S.; NEVES, H. de C.; CAVALCANTE, M. J. M. Analysis of Public Transparency in Municipal People Management in the State of Rondônia, Brazil. International Journal of Business Administration, v. 11, n. 6, 2020.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq). Relatório de Gestão – 2010. Brasília, 2010.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2010. Brasília, 2011.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2012. Brasília, 2012.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Por que popularizar? 2013a. Disponível em: https://www.gov.br/cnpq/pt-br/assuntos/popularizacao-da-ciencia/por-que-popularizar. Acesso em: 16 jan. 2023.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2013. Brasília, 2013b.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2014. Brasília, 2014.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2015. Brasília, 2015.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2016. Brasília, 2016.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2017. Brasília, 2017.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2018. Brasília, 2018.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2019. Brasília, 2019.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Relatório de Gestão – 2020. Brasília, 2020a.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. (CNPq). Feiras de Ciências e Mostras Científicas, 2020b. Disponível em: https://www.gov.br/cnpq/pt-br/assuntos/popularizacao-da-ciencia/feiras-e-mostras-de-ciencia Acesso em 8 dez. 2021.

CRUZ, C. F. et al. A. Transparência da gestão pública municipal: um estudo a partir dos portais eletrônicos dos maiores municípios brasileiros. Revista de administração pública, v. 1, n. 46, p. 153-176, 2012.

DOS SANTOS, A. B. Feiras de ciência: um incentivo para desenvolvimento da cultura científica. Ciência em Extensão, v. 8, n. 2, p. 155-166, 2012.

FEIRA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA (FEBRACE). Feiras e mostras científicas: experiências e práticas da feira brasileira de ciências e engenharia. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021.

FOUCAULT. M. Sobre a Arqueologia das Ciências. Resposta ao Círculo da

Epistemologia. In: FOUCAULT. M. Ditos e Escritos. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005. p. 82-118. v. II.

PROGRAMA NACIONAL DE APOIO ÀS FEIRAS DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA (FENACEB). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Brasília, 2006.

GASPARINO, A. M. Modelo para construção de filtros de editais de fomento à pesquisa elaborado para bibliotecas. 2017. Dissertação (Mestrado Profissional em Biblioteconomia) – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2017.

GOMES, W.; AMORIM, P. K. D. F.; ALMADA, M. P. Novos desafios para a ideia de transparência pública. E-Compós, v. 21, n. 2, 2018.

GONÇALVES, A. O conceito de governança. In: ENCONTRO DO CONPEDI, 14., Anais... 2005.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Cidades e Estados. 2022. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ms/panorama. Acesso em: 13 jun. 2022.

INSTITUTO FEDERAL DO AMAPÁ. Manual de Elaboração do Relatório de Gestão. Macapá, 2019.

LEITE FILHO, I. Projeto Circuito Ciência: orientação para pesquisa e atividades científicas com alunos de escolas de Ensino Fundamental em São Paulo. 2003. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

LIMA, M. P.; ABDALLA, M. M.; OLIVEIRA, L. G. L. A avaliação da transparência ativa e passiva das universidades públicas federais do Brasil à luz da Lei de Acesso à Informação. Revista do Serviço Público, v. 71, p. 232-263, 2020.

LYNN, L. E. Designing public policy: A casebook on the role of policy analysis. Santa Monica, California: Goodyear, 1980.

MANCUSO, R. A evolução do programa de feiras de ciências do Rio Grande do Sul: avaliação tradicional X avaliação participativa. 1993. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1993.

MANCUSO, R.; LEITE FILHO, I. Feiras de Ciências no Brasil: uma trajetória de quatro décadas. Programa Nacional de Apoio às Feiras de Ciências da Educação Básica. Brasília: MEC, 2006.

MASSARANI, L.; DIAS, E. M. S. José Reis: reflexões sobre a divulgação científica. Rio de Janeiro: Casa de Oswaldo Cruz, 2018.

MENDES DA SILVA, W. Promoção de transparência e impacto da pesquisa em negócios. Revista de Administração Contemporânea, v. 22, p. 639-649, 2018.

MICROSOFT. Blog do Microsoft Power BI. Disponível em:

https://learn.microsoft.com/pt-pt/power-bi/fundamentals/power-bi-overview. Acesso em: 20 jul. 2023.

PAVÃO, A. C.; LIMA, M. E. C. Feiras de ciência, a revolução científica na escola. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 15, n. 34, p. 1-11, 2019.

PEREIRA, F. H. D. A utilização de conceitos de química apresentados nos projetos finalistas da FETECMS como base do aplicativo para inserção de professores na ICJ. 2021. Dissertação (Mestrado em Química) – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2021.

PINHEIRO, C. da S.; SILVA, R. R. M. A popularização da ciência no brasil: objetivos e concepções nos editais de fomento do CNPq. Os museus e a educação não formal: textos e contextos. Uberlândia: Navegando publicações, 2020, p. 93-116.

PINHEIRO, S. A. S. Potencialidades do Power BI Desktop na análise preditiva. 2020. Dissertação (Gestão) – Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2020.

RAUPP, F. M.; BEUREN, I. M. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006. p. 76-97.

RAUPP, F. M.; DE PINHO, J. A. G. Precisamos evoluir em transparência? Uma análise dos estados brasileiros na divulgação de informações sobre a Covid 19. Gestão e Sociedade, v. 14, n. 39, p. 3725-3739, 2020

REIS, J. Feiras de ciência: uma revolução pedagógica (1965). In: MASSARANI, L.; DIAS, E. M. S. (org.). José Reis: reflexões sobre a divulgação científica. Rio de Janeiro: Fiocruz/COC, 2018. p. 133-151.

RODRIGUES, G. M. Indicadores de “transparência ativa” em instituições públicas: análise dos portais de universidades públicas federais. Liinc em Revista, v. 9, n. 2, 2013.

RODRÍGUEZ-NAVAS, P. M.; SOLÀ, N. S.; RIUS, M. C. Metodologías de evaluación de la transparencia: procedimientos y problemas. Revista Latina de Comunicación Social, n. 72, p. 818-831, 2017.

ROSA, P. R. da S. Algumas questões relativas a feiras de ciências: para que servem e como devem ser organizadas. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 12, n. 3, p. 223-228, dez. 1995.

SANTOS, W. M. P. Editais de fomento às startups criativas: uma análise sobre fatores críticos de sucesso para aprovação de projetos. 2019. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão da Economia Criativa) – Escola Superior de Propaganda e Marketing, Rio de Janeiro, 2019.

SCAGLIONI, C. G. et al. Estudo de teses e dissertações nacionais sobre Feiras de Ciências: mapeamento dos elementos que envolvem uma Feira de Ciências e suas interligações. Educar Mais, v. 4, n. 3, p. 738-755, 2020.

SILVA, R. P. Material de referência para organização, orientação e avaliação de feiras de ciências escolares. 2018. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação e Docência) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2018.

TAVARES, P. V.; ROMÃO, A. L. Transparência, accountability e corrupção: uma percepção qualitativa da governança pública no Brasil e na África do Sul. Brazilian Journal of Development, v. 7, n. 3, p. 23596-23633, 2021.

TEIXEIRA, A. F.; GOMES, R. C. Governança pública: uma revisão conceitual. Revista Serviço Público, v. 70, n. 4, p. 519-550, 2019.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO). A ciência para o século XXI: uma nova visão e uma base de ação: Brasília: UNESCO ABIPIT, 2003.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO. Convênio “Andrés Bello”. In: Manual para el fomento de las actividades científicas y tecnológicas juveniles. Bogotá: SECAB; UNESCO, 1985.

VIEIRA, K. R.; KARPINSKI, C. O conceito de memória nos anais do capítulo da International Society for Knowledge Organization ISKO: Brasil sob uma perspectiva epistemológica. Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, 2019, v. 12, n. 2, p. 294-309.