Literatura Angolana: Dizes-me coisas amargas como os frutos: da dicção no feminino à ciência dos lugares e dos tempos

Autores

  • Inocência Mata Universidade de Lisboa

Resumo

Dizes-me coisas amargas como os frutos é o terceiro livro de poesia de Paula Tavares, com o qual a poetisa, em ex-eaquo (com o poeta cabo-verdiano José Luís Tavares e o seu primeiro livro de poesia, Paraíso Apagado por um Trovão), a segunda edição do prestigiado “Prémio Mário António”, 2004, da Fundação Calouste Gulbenkian. Neste livro,de quase três dezenas de poemas, Paula Tavares extrai do seu sentir e do seu saber – enfim, do seu saber-sentir – das suas memórias e da sua cartografia vivencial e reflexiva as formas de dizer e representar o sul, e mais precisamente a cultura kwanyama, em relação metonímica com o país, através da visão do segmento feminino, que,na poesia de seus antecessores e até antecessoras, até então, era apenas objecto poético.

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Referências

TAVARES, Paula. Dizes-me coisas amargas como

os frutos. Lisboa: Editorial Caminho, 2001.

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Publicado

2016-02-15

Como Citar

Mata, I. (2016). Literatura Angolana: Dizes-me coisas amargas como os frutos: da dicção no feminino à ciência dos lugares e dos tempos. Revista ECOS, 3(2). Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/ecos/article/view/1021