RELAÇÃO DE SIGNIFICAÇÃO ENTRE OS TERMOS DO CÓDIGO PENAL (PARTE GERAL)

Autores

  • Marieta Prata de Lima Dias Universidade Federal de Mato Grosso-Brasil

Resumo

Este artigo expõe a rede de relações de significação encontrada entre as unidades lexicais do Código Penal (Parte Geral) brasileiro, tais como polissemia, homonímia. Sinonímia, parassinonímia e variação. Esta rede permeia a organização das entradas no vocabulário sistemático por nós elaborado e constitui um conjunto de informações verticais adicionais, além das definições dos termos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BARBOSA, Maria Aparecida. Relações de Significação nas Unidades Lexicais. In: I

Encontro Nacional do GT de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia da ANPOLL, 1998.

Anais do I Encontro Nacional do GT de Lexicologia, Lexicografia e Terminologia da

ANPOLL. Rio de Janeiro. p. 19-40.

________________________.Da neologia à neologia na literatura. In: Oliveira, A.M.P. P de,

Izquerdo, A.N. (Org.). As Ciências do Léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. 1

ed. Campo Grande: Editora da UFMS, 1998, v., p. 31-49.

________________________. “Estruturas da obra lexicográfica: Algumas questões

semânticas”. Confluência Boletim do Departamento de lingüística. Assis, p.148-161,

BOUTIN_QUESNEL et alii. Vocabulaire systématique de la Terminolgie. Québec:

Publications du Québec, 1985.

BRASIL. Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940. Código Penal. Presidente da

Republica, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição,

decreta a seguinte Lei: CÓDIGO PENAL. SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico.

Códigos.1. ed. Eletrônica. Atualizadores Nagib S. Filho e Geraldo Magela Alves. São

Paulo: Forense, 1999.

CABRÉ, Maria Tereza. La terminologia. Teoria, métodos, aplicaciones. Barcelona:

Antártica, 1993.

___________________. La terminologia: Representación y comunicación. Elementos para

uma teoria de base comunicativa y otros artículos. Barcelona: Institut Universitari de

Lingüística Aplicada / Universitat Pompeu Fabra, 1999.

CASTILLO, Rodolfo. El léxico de la terminologia. Intento de la sistematizatión. LA

Habana: Editorial Academia, 1995.

DAMÁSIO E. de Jesus. Código de Processo Penal anotado e Código Penal anotado. 6.

ed. Em CD-ROM. São Paulo: DIS (Direito Informatizado Saraiva), 2001.

DIAS, Marieta Prata de Lima. Para um vocabulário sistemático do Código Penal

brasileiro (Parte Geral). Tese (Doutorado em Linguística). USP/ FFLCJ. São Paulo: 2002 . 2

volumes.

FAULSTICH, Enilde. Base metodológica para pesquisa em socioterminologia. Termo e

variação. Brasília: Dep. Linguítica, línguas Clássicas e Vernáculas, junho/ 1995.

_________________. Terminologia Geral e terminologia variacionista. Escola Internacional

de inverno de Terminologia. São Paulo, palestra, julho de 2000. (mimeo).

FELBER, Helmut. Manuel de terminologie. Paris: Unesco et Infoterm, 1987.

KUEGEL, Inês. Variación terminoógica y correferencialidadd textual. Organon

- Terminologia e Integração. Porto Alegre, vol.12, n. 26, p. 91-108, 1998.

REVISTA DOS TRIBUNAIS. Ano 86, jan. a dez./ 1997. V. 735 a 746 (CD. ROM).

________________________. Ano 88, jan. a dez./ 1999. V. 759 a 770 (CD. ROM).

________________________. Ano 89, jan. a dez./ 2000. V. 771 a 782 (CD. ROM).

________________________. Ano 87, jan. a dez./ 1998. V. 747 a 758 (CD. ROM).

WUSTER. Eugen. Introdución a la teoria general de la terminoloa y a lexicografia

terminológica. Barcelona: Institut Universirari de Lingüística Aplicada / Universitat

Pompeu Fabra, 1998.

Downloads

Publicado

2016-02-15

Como Citar

Dias, M. P. de L. (2016). RELAÇÃO DE SIGNIFICAÇÃO ENTRE OS TERMOS DO CÓDIGO PENAL (PARTE GERAL). Revista ECOS, 1(2). Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/ecos/article/view/1053