O HOMEM SEM IDENTIDADE: REFLEXÕES SOBRE A ESFERA DO TRABALHO

Autores

  • Shirlene Rohr de Souza

Resumo

Propõe-se uma reflexão a respeito do homem e das atividades que ele desempenha. O homem contemporâneo, pressionado pelas inúmeras exigências da vida moderna, entrega-se a um trabalho sem fim, inúmeras vezes repetido e muitas vezes destituído de um sentido final. Hannah Arendt, em A condição humana, discute as circunstâncias que levaram o homem a se mover no ciclo vicioso do trabalho-consumo, do qual não consegue se libertar e que o condena a formar com os outros uma massa humana apolítica que não se dá conta da perda das identidades.

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Referências

ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução

de R. Raposo. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense

Universitária, 2001.

CAMUS, Albert. O mito de Sísifo. Tradução de U.

T. Rodrigues. Lisboa: Livros do Brasil, [s.d.].

FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso.

Tradução de L. F. de A. Sampaio. São Paulo:

Edições Loyola, 1996.

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia

alemã. Tradução de L. C. de C. e Costa. São

Paulo: Martins Fontes, 1998.

WEBER, Max. A ética protestante e o “espírito”

do capitalismo. Tradução de J. M. M. de Macedo.

São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

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Publicado

2016-02-11

Como Citar

Souza, S. R. de. (2016). O HOMEM SEM IDENTIDADE: REFLEXÕES SOBRE A ESFERA DO TRABALHO. Revista ECOS, 6(1). Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/ecos/article/view/975