Uma visão hermenêutica sobre o poema “Traduzir-se”, de Ferreira Gullar

Autores

Resumo

Pelo viés hermenêutico, esse artigo procura compreender ou ao menos tentar, um eu lírico
cujas facetas estão incompletas ou até mesmo incompreendidas no poema ‘Traduzir-se’ de Ferreira
Gullar. Diante dessa incessante busca pela tradução do ‘ser’ em busca de um equilíbrio, a teoria
hermenêutica, através de seus círculos, nos ampara para iniciar essa discussão embasada nas
emoções e razões de um eu lírico fragmentado pela incerteza de seu lugar na sociedade, por uma
perspectiva humana e poética.

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Biografia do Autor

Yara Oliveira, UNEMAT

Acadêmica da sétima fase do Curso de Licenciatura plena e Letras-Inglês pela UNEMAT (Universidade do Estado de
Mato Grosso), Campus Universitário de Pontes e Lacerda – MT

Referências

GADAMER, H.-G. Verdade e Método. Petrópoles, Rio de Janeiro: Vozes, 1997.

GULLAR, F. Poesia completa, teatro e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar: Biblioteca lusobrasileira. Série Brasileira, 2008.

NUNES, B. Hermenêutica e Poesia: O pensamento poético. Belo Horizonte: Editora

UFMG,1999

SOUZA, R. D. Ensaios de Poética e Hermenêutica. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2010

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Publicado

2023-05-26 — Atualizado em 2023-06-02

Como Citar

Oliveira, Y. (2023). Uma visão hermenêutica sobre o poema “Traduzir-se”, de Ferreira Gullar. Revista Fronteira Digital, 1(07). Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/fronteiradigital/article/view/11188