A constituição do indivíduo como sujeito na linguagem
Resumo
Este trabalho faz uma apreciação do fenômeno do grafite nas grandes cidades, contextualizando o protagonismo grafiteiro na atividade da grafitagem como uma forma de resistência aos processos de exclusão postos em prática no capitalismo. No seu discurso, descobrimos o grafite como uma ação de cidadania na qual os grafiteiros, na correria do estilo de vida que vem sendo produzido pela sociedade atual, conseguem se posicionar como sujeito. Inicialmente, o texto abordará a teoria de alguns pesquisadores, com intuito de facilitar a compreensão do modo e de como a prática do grafite está posta na cidade e em seu sujeito-autor e as formas de funcionamento deste sujeito. A partir daí, tentar ver como ocorre o processo cultural em que o grafite se insere e quais os traços culturais que esses grafites trazem para sociedade, o texto discute algumas repercussões da prática do grafite na cidade especialmente na cidade de são Paulo.
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Referências
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