Entre o silêncio das formas e das cores: Os brasis de Pena, Almeida e Alencar
Palavras-chave:
Realismo, Romantismo, Cores, formas e SilêncioResumo
A partir das tessituras de formas e cores Realistas do “sujeito literato” nos compêndios do Romantismo, tomamos como corpus a peça teatral O Judas no sábado de aleluia (1844), de Martins Pena, a obra Memórias de um Sargento de Milícias (1854), de Manuel Antônio de Almeida e por último o romance Senhora (1986), do autor José de Alencar. No gesto de compreendermos a tendência pré-realista que se insinua ao retratar Brasis através de uma crônica de costumes, que traduzem visões de mundo, desnudando mazelas sociais da corte e da colônia, é que inscrevemos essa possibilidade de leitura.
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Referências
ALENCAR, José de. Senhora. São Paulo: Editora Ática, 1986.
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BARROS, Manuel de. O retrato do Artista Quando Coisa. Rio de Janeiro: Record. 2002.
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PENA, Martins. O juiz de paz na roça, comédia em 1 ato (1838, primeira representação)
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Websites:
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