As relações de poder desenvolvidas no ser naturalista

Autores/as

  • Matheus Souza UNEMAT

Palabras clave:

Poder; influência; naturalista; influência; ideologia

Resumen

Este artigo pretende analisar a forma que o poder se desenvolve no ser naturalista, ao passo que associa a relação de dominância dos agentes literários. A obra O cortiço (1890), escrita por Aluísio Azevedo, nos mostra a vida de seres de baixa renda num cortiço, o qual é palco de vários acontecimentos e se desenvolve como personagem. Observamos características marcantes dos personagens que associamos com as teorias de Bakhtin (2006) e Foucault (1987), os quais nortearam a base teórica deste artigo. Analisar a obra é considerar o papel de vários elementos externos ao ser como forma de influência e molde.

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Biografía del autor/a

  • Matheus Souza, UNEMAT

    Graduando do curso de Licenciatura em Letras da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT) campus de Pontes e Lacerda – MT. Artigo elaborado para disciplina de Literatura Brasileira II sob a orientação da Profª Drª Madalena Machado.

Referencias

AZEVEDO, A. O cortiço. 30. ed. São Paulo: Ática, 1997.

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. 12. Ed. São Paulo: Hucitec, 2006.

BOSI, A. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1970.

FOUCAULT, M. História da Sexualidade. In: A Vontade de Saber. Rio de Janeiro, Edições Graal, 1977.

FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. 24. Ed. São Paulo: Edições Graal, 2007.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir: Nascimento da Prisão. 20. Ed. Petrópolis: Vozes, 1987.

Publicado

2023-11-16

Cómo citar