SOBRE PROVAS OBJETIVAS E A INTERPRETAÇÃO DA HISTÓRIA
Palavras-chave:
Educação, Avaliação, História do Brasil ImpérioResumo
O presente texto discute o paradoxo posto pela critica epistemológica que afirma a legitimidade da pluralidade de leituras e interpretações nos processos históricos, e o fato das Ciências Humanas lidarem – por opção ou força do mercado educacional – com provas de questões de tipo objetiva em concursos e vestibulares. A discussão se centra em um caso exemplar de exercício. A partir dele e da historiografia sobre a História do Brasil do século XIX, busca-se dar a ver os desafios postos pela atualmente inelutável conciliação entre o exercício crítico sobre o passado e sobre o conhecimento acerca dele, e a necessidade do professor em dar apoio à preparação dos estudantes da educação básica para provas objetivas.
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Publicado
10/09/2014
Como Citar
Marques de Paiva, I. A. (2014). SOBRE PROVAS OBJETIVAS E A INTERPRETAÇÃO DA HISTÓRIA. História E Diversidade, 4(1), 15. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/historiaediversidade/article/view/26
Edição
Seção
ENSINO DE HISTÓRIA E HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: Caminhos de pesquisa (Parte I)