Equações hipsométricas para um híbrido entre Eucalyptus urophylla x Eucalyptus camaldulensis no cerrado tocantinense
DOI:
https://doi.org/10.5327/rcaa.v18i2.4016Keywords:
biometria florestal, eucalipto, regressão linear, testes estatísticosAbstract
O objetivo deste trabalho foi testar equações hipsométricas para um plantio com 46,7 meses de idade do clone híbrido entre Eucalyptus urophylla e Eucalyptus camaldulensis (VM01) localizado no Tocantins. Os dados utilizados foram obtidos por meio de um inventário florestal com 17 parcelas retangulares de 348 m2 cada. As equações hipsométricas geradas, foram analisadas quanto aos critérios estatísticos: significância das estimativas dos coeficientes de regressão pelo teste t de student; pressuposições da regressão pelos testes de Kolomogorov-Smirnov, Breusch-Pagan e Durbin-Watson; multicolinearidade considerando o valor de inflação de variância; coeficiente de determinação ajustado; erro padrão residual e gráfico de resíduos. Também, por meio de um delineamento inteiramente casualizado, seguido do teste de Scott-Knott, se pode detectar grupos de parcelas similares para definir classes de altura dominante (CHd), nas quais, aplicando-se um teste de identidade de modelos, se avaliou a necessidade do ajuste de equações hipsométricas, ou, por CHd, ou, utilizando-se todos os dados. Concluiu-se que os modelos de melhor desempenho foram os das formas funcionais: e , sem a necessidade de separar os dados por CHd. Também, pelo teste de qui-quadrado, se pode concluir que a inclusão da variável Hd não influenciou o nível de acurácia de equações hipsométricas para o clone VM01.
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