IDENTIDADE E CULTURA NOS FESTEJOS DE SANTO EM CÁCERES-MT- CENÁRIOS CONTEMPORÂNEOS
DOI:
https://doi.org/10.30681/rceu.v1i1.13644Palavras-chave:
Comunidade; Festa Popular; Patrimônio ImaterialResumo
O estudo apresentado é resultado de uma pesquisa participante realizada junto à comunidade de Cáceres-MT durante um de seus diversos momentos de festejos dedicados a santos católicos, fruto de processos populares de organização social autônoma e voluntária, potencialmente patrimônios culturais imateriais. A pergunta norteadora das observações, entrevistas e reflexões teóricas está na resposta à questão: como se estabelece a identidade a partir das interações culturais? A conclusão estabelecida propõe que há um processo social de confirmação de identidades, inerentes aos ambientes a que diferentes indivíduos estão inseridos. Percebe-se que quanto maior o contato entre tais indivíduos, convivendo nos mesmos ambientes, maior parece ser a tendência de que compartilhem dos mesmos elementos culturais.
Downloads
Referências
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo : Atlas, 2008. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
TILIO, Rogério. Reflexões acerca do Conceito de Identidade. In: Revista Eletrônica do Instituto de Humanidades. ISSN-1678-3182, Volume VIII Número XXIX, 2009.
BARBOSA, Ana Mae. Porque e como: arte na educação. Disponível em http://www.corpos.org/anpap/2004/textos/ceaa/AnaMaeBarbosa.pdf[Acesso 01/07/2007]
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/Arte, 1998. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares nacionais para o ensino de arte. Brasília, 1996. BUORO, Anamélia. O olhar em construção. São Paulo: Cortez, 1996.
DUARTE Junior, João Francisco. Fundamentos estéticos da educação. São Paulo: Cortez: Autores Associados; [Uberlândia, MG]: Universidade de Uberlândia, 1981.
DUARTE Junior, João Francisco. O sentido dos sentidos – a educação (do) sensível. 3. ed. Curitiba: Criar Edições, 2004.
EÇA, Teresa. Perspectivas no ensino das artes visuais. Revista Digital Art&. São Paulo, Ano III, n. 3, abr. 2005, disponível em: http://www.revista.art.br/site-numero-03/apresentacao.htm [Acesso em: 10/07/2007]. FELDMAN, E. In: BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1992. FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. 9. ed. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro: Zahar, 1987).
FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992. – (Coleção magistério 2º. Grau. Formação geral). FUSARI, Maria F; FERRAZ, Maria H. Metodologia do ensino da arte. São Paulo: Cortez, 1996.
GULLAR, Ferreira. Sobre arte. 2. ed. Rio de Janeiro: Avenir Editora. São Paulo: Palavra e Imagem Editora, 1983. JUNG, C G. O Homem e seus Símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, c1964.
KEHRWALD, Isabel Petry. Ler e escrever em artes visuais. Disponível em http://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv/%7BF0203430-E408-40368C3A-50F3D343BC4A%7D_Ler%20e%20escrever%20em%20artes%20visuais.pdf consultado em 17.07.2013.
MAGALHÃES, J.; BENEVIDES, E. M.; SILVA, T. G. da; VILALVA, F.; BECK, M. L. G.; SOUZA, R. P. de; LUZIANO, M. M. R.; LOURENÇO, R . Arte em Cena: experiência de produção de oficinas de arte como recurso pedagógico em uma escola de ensino fundamental, 2012-2014, Cáceres MT.Revista Cultura & Extensão Unemat. v. 1, n. 1, p. 73-82, jan./jun. 2016
MAMMI, Lorenzo. Mortes recentes da arte. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 60, pp. 77-85, jul. 2001.
Revista Cultura & Extensão Unemat. v. 1, n. 1, p. 73-82, jan./jun. 2016 81MAGALHÃES, J.; BENEVIDES, E. M.; SILVA, T. G. da; VILALVA, F.; BECK, M. L. G.; SOUZA, R. P. de; LUZIANO, M. M. R.; LOURENÇOP, R.
MARCUSE, Herbert. A sociedade como obra de arte. Trad. Ricardo Corrêa Barbosa. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 60, pp. 45-52, jul. 2001.
MARTINS, Maria H. O que é leitura. 10 ed. São Paulo: Brasiliense, 1988.
MARTINS, Miriam C. Aprendiz da arte: trilhas do sensível olhar pensante. São Paulo: Espaço Pedagógico, 1992. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1978.
PESSI, Maria Cristina. Experiência estética: constituindo-se professor de arte.: http://www.casthalia.com.br/periscope/ano4/mariacristina_pessi/experienciaestetica.htm [ Acesso:01/07/2007].
PILLOTTO, Silvia Sell Duarte. Epistemologia no ensino-aprendizagem da arte: uma questão de reflexão.Pesquisas http://www.artenaescola.org.br/pesquise_artigos_texto.php?id_m=22 [Acesso 04/7/2007].
PARSONS, Michael. Compreender a arte. Lisboa: Presença, 1992.
PEÑUELA CANIZAL, Eduardo. A metáfora da intertextualidade. In: BARBOSA, Ana Mae (org.) Ensino das artes nas universidades. São Paulo: EDUSP, 1993.
PILLAR, Analice. Desenho e construção de conhecimento na criança. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995