A RELAÇÃO HOMEM-NATUREZA NA CRÔNICA PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES, DE ADEMIR PEDROSA.

Autores

  • Willian Gonçalves da Costa Universidade Federal do Amapá - UNIFAP

DOI:

https://doi.org/10.30681/real.v10i2.1916

Resumo

Resumo: Neste artigo apresentaremos, inicialmente, a relação existente entre homem e natureza a partir dos últimos anos, mostrando as representações sociais desta e do meio ambiente na literatura, revelando-se um conteúdo que passa a ser transmitido de pessoa a pessoa, e que é delineado a partir de conjunturas econômicas, sociais, políticas e, principalmente, culturais. As discussões trazidas por Moscovici (2000) fazem-se pertinentes, uma vez que definem as representações como sendo um sistema de valores, ideias e práticas, cuja função precípua é estabelecer uma ordem que vai permitir às pessoas a orientação em seu mundo material e social, além de tornar possível a comunicação entre os indivíduos que constituem uma comunidade. Com isso, a partir de um segundo momento do artigo, far-se-á uma análise da crônica de Ademir Pedrosa “Pra não dizer que não falei das flores”, que traz a ideia da beleza visual que as flores podem proporcionar a uma cidade, trazendo a importância da natureza, porém a obra argumenta sobre a relação do homem como a figura que deveria fazer a preservação para que essa vegetação pudesse sobreviver ao clima excessivamente tropical da cidade de Macapá, ou seja, não adiantaria plantar e não ter o cuidado necessário, pois as flores não resistiriam ao clima amapaense.

Palavras-chave: homem. Natureza. representações sociais. literatura. 

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Biografia do Autor

Willian Gonçalves da Costa, Universidade Federal do Amapá - UNIFAP

Letras - Departamento de de Letras e Artes - DEPLA

Referências

Livros

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Artigos

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Publicado

2018-01-04

Como Citar

da Costa, W. G. (2018). A RELAÇÃO HOMEM-NATUREZA NA CRÔNICA PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES, DE ADEMIR PEDROSA. Revista De Estudos Acadêmicos De Letras, 10(2), 217–226. https://doi.org/10.30681/real.v10i2.1916