A IDENTIDADE SOCIOLINGUÍSTICA DE BRASÍLIA MARCADA PELA 2ª PESSOA DO SINGULAR

Autores

  • Kamilla Stefanny Gouveia de Lima
  • Jedidjá Báfica Sales
  • Cintia da Silva Pacheco

DOI:

https://doi.org/10.30681/real.v11i2.3121

Resumo

O objetivo é mostrar o uso do TU como um dos traços linguísticos que está se solidificando como marca de identidade local brasiliense. A partir do modelo teórico-metodológico e dos parâmetros da sociolinguística variacionista de LABOV (2008), houve o controle de quatro variáveis sociais – sexo, faixa etária, nível de escolaridade e origem das mães. Por meio do programa Goldvarb-X, foram feitas uma rodada ternária/eneária – da qual foram selecionadas todas as variáveis sociais – e duas rodadas binárias: TU X CÊ – faixa etária e nível de escolaridade – e TU X VOCÊ – origem das mães. A situação histórica e linguística do DF, desde a época da migração dos candangos até o resultado do processo de difusão e focalização dialetal, demonstra que está em crescimento o uso do pronome TU.

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Publicado

2019-02-26

Como Citar

Lima, K. S. G. de, Sales, J. B., & Pacheco, C. da S. (2019). A IDENTIDADE SOCIOLINGUÍSTICA DE BRASÍLIA MARCADA PELA 2ª PESSOA DO SINGULAR. Revista De Estudos Acadêmicos De Letras, 11(2), 7–22. https://doi.org/10.30681/real.v11i2.3121