Literatura y traducción: el caso de Música lunar
DOI:
https://doi.org/10.30681/real.v8i2.596Resumo
El artículo analiza por qué la poesía, en el campo de la traducción, es considerada el punto paroxístico de la traducción que deriva, necesariamente, en una transcreación o recreación poética. Se analiza la función poética del lenguaje y los argumentos, a favor y contra, la traducibilidad de la poesía entre cuyos atributos se encuentra la conjunción entre sonido y sentido; por lo cual la traducción de poesía es considerada imposible ya que ¨se traduce¨ el propio signo lingüístico, lo cual incluye, entre otros aspectos, la sonoridad y el contenido semántico del mismo El análisis de las selecciones lexicales del texto de llegada, demuestra que, en la creación de metáforas, el sentido se establece culturalmente y que el significado de las palabras se determina por su uso. Se analizan, tres ejemplos de Música lunar de Efraín Bartolomé.
Palabras-clave: Teoría de la traducción, literatura, poesía, función poética del lenguaje, signo lingüístico, pragmática, cultura y proximidad tipológica de las lenguas.
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