A ALEGORIA DO CHOCOLATE ESMAGADO NA PEÇA TEATRAL FÁBRICA DE CHOCOLATE, DE MÁRIO PRATA
DOI:
https://doi.org/10.30681/real.v8i1.612Resumo
Este artigo faz uma análise da relação alegórica eu existo na peça Fábrica de Chocolate, de Mário Prata e as imagens e mensagens que o autor quer passar em um período de espaço e tempo na qual a sociedade se desmobilizou em relação ao contexto político da nação. Fábrica de Chocolate, mais do que a exposição da morte do torturado, por descuido do torturador demonstra como as alegorias da moralidade e das escolhas individuais e coletivas acabam por transformar cada um de nós em seres insensíveis em relação a outros seres humanos. Baseado nos questionamentos de Dostoievsky (1993), (1998), com a crítica de Rios (1979) e Magaldi (1979) buscamos analisar essas relações alegóricas com a dinâmica da peça e entender o sentido real de mundo que subjaz aos argumentos e metáforas da peça.
Downloads
Referências
CEIA, Carlos. Sobre o Conceito de Alegoria. In: Matraga. Lisboa. Universidade Nova. Portugal. 1998.
DOSTOIESVKY, Fiodr. Os Irmãos Karamazov. Ática. São Paulo. 1993.
______. Crime e Castigo. Ática. São Paulo. 1998.
GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. 5.ª Ed. Ática. São Paulo. 1998.
JORDÃO, Fernando Pacheco. Sangue e chocolate: receita de terror. In:Revista Istoé. Editora Três. São Paulo. 1979.
MAGALDI, Sábato. O teatro de Mário Prata na primeira linha do teatro brasileiro. In: O Estado de São Paulo. São Paulo. 1979.
RIOS, Jefferson Del. Fábrica de Chocolate: nasce com a história. In: O Estado de São Paulo. São Paulo 1979.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Os Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob aLicença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
Os Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Os Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).