O ENSINO DO PORTUGUÊS, COMO SEGUNDA LÍNGUA, NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL E DA DIDÁTICA DESENVOLVIMENTAL: INTERLOCUÇÕES COM OS JOVENS INDÍGENAS XAVANTE

Autores

  • Danielle Gonçalves Sena Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), Campus Universitário do Araguaia (CUA), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
  • Marcelle Karyelle Montalvão Gomes Professora da Educação Básica pela SEDUC/MT.
  • Aníbal Monteiro de Magalhães Neto Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS), CUA, UFMT.
  • Marly Augusta Lopes de Magalhães Professora Associada do ICHS, CUA, UFMT. Doutora em Ciências Linguísticas pela Universidad Central de Las Villas (UCLV), Cuba.

DOI:

https://doi.org/10.30681/relva.v8i1.5520

Resumo

Resumo – As vicissitudes verificadas mundialmente, têm contribuído e muito para que aconteçam, também, várias modificações no sistema de ensino das escolas públicas urbanas, principalmente, aquelas que estão de portas abertas para receber os jovens indígenas do Povo Xavante que estão deixando suas aldeias em busca de novas oportunidades educacionais na cidade de Barra do Garças/MT. Seguindo essa premissa tivemos como objetivos: elaborar algumas ações como proposta de ensino sobre Língua Portuguesa, como segunda língua, para esses jovens, tendo em mente respeitar como princípio, seus aspectos linguísticos e culturais. Assim, nossas ações se encaminharam fortalecidas com o estudo da teoria histórico-cultural e da didática desenvolvimental, de Vygotsky (2010), Leontiev (2001) e Davydov (1988) e, dessa forma, investigar o processo de aprendizagem da segunda língua, (Portuguesa), por meio de conteúdos que envolvem a alfabetização e letramento desses jovens indígenas. Nossos estudos apontaram para as dificuldades enfrentadas por eles, uma vez que, vivem distantes do convívio familiar, em espaços urbanos. Dessa forma, buscamos aproximar o máximo de nossas ações, aos seus aspectos linguísticos e culturais solidificando a convivência deles no universo de outra escrita e de outra oralidade. Para o desenvolvimento da pesquisa utilizamos a metodologia qualitativa, com a profundidade de entendimento do grupo social pesquisado.

 

Palavras-chave: Didática Desenvolvimental. Teoria Histórico-Cultural. Ensino de Língua        Portuguesa. Jovens Indígenas.

 

 

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Biografia do Autor

  • Danielle Gonçalves Sena, Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), Campus Universitário do Araguaia (CUA), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
    Graduada em Letras pelo Instituto de Ciências Humanas e Sociais (ICHS), Campus Universitário do Araguaia (CUA), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/3048400480903678. E-mail: daniellegsena@hotmail.com.
  • Marcelle Karyelle Montalvão Gomes, Professora da Educação Básica pela SEDUC/MT.
    Professora da Educação Básica pela SEDUC/MT. Especialista em Educação Física pela Faculdade de Educação São Luís (FESL). CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/1289695910245331. E-mail: marcelle_karyelle@hotmail.com.
  • Aníbal Monteiro de Magalhães Neto, Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS), CUA, UFMT.

    Professor Associado do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS), CUA, UFMT. Professor Colaborador da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Doutor em Genética e Bioquímica pela UFU. Co-orientador desta pesquisa. CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/5023174064373373. E-mail: professoranibal@yahoo.com.br.

  • Marly Augusta Lopes de Magalhães, Professora Associada do ICHS, CUA, UFMT. Doutora em Ciências Linguísticas pela Universidad Central de Las Villas (UCLV), Cuba.

    Professora Associada do ICHS, CUA, UFMT. Doutora em Ciências Linguísticas pela Universidad Central de Las Villas (UCLV), Cuba. Orientadora desta pesquisa. CV Lattes: http://lattes.cnpq.br/0193075755864121. E-mail: professoramarlyaugusta@gmail.com.br

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Publicado

2021-06-07

Como Citar

O ENSINO DO PORTUGUÊS, COMO SEGUNDA LÍNGUA, NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL E DA DIDÁTICA DESENVOLVIMENTAL: INTERLOCUÇÕES COM OS JOVENS INDÍGENAS XAVANTE. (2021). Revista De Educação Do Vale Do Arinos - RELVA, 8(1), 11-29. https://doi.org/10.30681/relva.v8i1.5520