FILIMONE MEIGOS, A POESIA COMO PRÁTICA PROFANATÓRIA E COMO ARTE DA PARÓDIA

Autores

  • Ana Mafalda Leite

Resumo

A poesia produzida por Filimone Meigos nos últimos vinte anos e reunida neste livro Mozambique meu corpus quantum é dos exemplos mais impressivos e mais importantes- dessa arte discursiva neo-barroca no panorama actual da poesia moçambicana

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Referências

MEIGOS, Filimone. Moçambique meu corpus quantum. Maputo: Marimbique, 2008.

AGAMBEN, Giorgio. Profanações. Lisboa:Cotovia, 2006.

LEMOS, Virgílio de. “O Barroco estético ou 7 enunciados e 4 variantes”. Eroticus

mozambicanus. Panorama do Congresso Internacional “As Novas literaturas africanas

de língua portuguesa”. Lisboa: GT do Ministério da Educação para a Comemoração dos Descobrimentos Portugueses, 1997.

SARDUY, Severo. Barroco. Lisboa: Vega, 1989.

SECCO, Carmen Tindó. “A apoteose da palavra e do canto: A dimensão neo-barroca da poesia de José Craveirinha”. Via Atlântica. nº5, 2002, p.40-51.

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Como Citar

FILIMONE MEIGOS, A POESIA COMO PRÁTICA PROFANATÓRIA E COMO ARTE DA PARÓDIA. Revista ECOS, 17(2). https://periodicos.unemat.br/index.php/ecos/article/view/238