Kalugueando as fronteiras invisíveis

Autores

  • Lisanil da Conceição Patrocinio Pereira Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT

DOI:

https://doi.org/10.30681/geoambes.v2i1.3738

Resumo

Esta Revista é uma edição especial sobre o Evento Kalunga – Brasilidade: Resistência e Identidades ao ritmo do tambor, que nasceu no ano de 2012, inicialmente, como uma proposta do Movimento Negro do Município de Juara, com o apoio inequívoco da coordenação do Câmpus da Unemat de Juara e do grupo de pesquisa Laboratório de Estudos e Pesquisas da Diversidade da Amazônia Legal (Leal/CNPq/Unemat). O Kalunga tem sido espaço de divulgação de pesquisas com interface à extensão sobre as relações raciais e indígenas. Este evento envolve diversas instituições educacionais na perspectiva das leis 10.639/03 e 11.645/08, com destaque também ao apoio da Casa de Umbanda Mãe Maria e Grupo Centro Cultural Aruandê Capoeira, que atua fortemente junto às relações étnico-raciais, no sentido de assegurar maior respeito às diferenças e a valorização da diversidade racial e cultural afro-brasileira, abrindo horizontes para reflexões e construção de atitudes antirracistas por meio da educação popular em intercâmbio com as redes de ensino. O Kalunga tem contribuído para minimizar preconceitos e também para fortalecer o compromisso político de erradicar a discriminação contra os descendentes de africanos e indígenas, promovendo o respeito à diversidade e a valorização desta herança histórica e cultural, além de despertar e reconhecer as diferentes manifestações dos grupos étnicos, religiosos e artísticos, ajudando na construção do espaço social e cultural, de acordo com a sua identidade e com o tom de sua própria dinâmica, estabelecendo o exercício inter e multicultural. Assim, para enriquecer esta edição especial, vários professores de diversas universidades do país enviaram textos para a sua composição.

Esta Revista é uma edição especial sobre o Evento Kalunga–Brasilidade: Resistênciae Identidades ao ritmo do tambor, que nasceu no ano de 2012,inicialmente, como uma propostado Movimento Negro do Município de Juara, com o apoio inequívoco da coordenação doCâmpus da Unemat de Juara e do grupo de pesquisa Laboratório de Estudos e Pesquisas daDiversidade da Amazônia Legal(Leal/CNPq/Unemat). O Kalunga tem sido espaço dedivulgação de pesquisas com interface à extensão sobre as relações raciais e indígenas. Esteevento envolve diversas instituições educacionais na perspectiva das leis 10.639/03 e11.645/08, com destaque também ao apoio da Casa de Umbanda Mãe Maria e Grupo CentroCultural Aruandê Capoeira, que atua fortemente junto às relações étnico-raciais, no sentido deassegurar maior respeito às diferenças e a valorização da diversidade racial e cultural afro-brasileira, abrindo horizontes parareflexões e construção de atitudes antirracistas por meio daeducação popular em intercâmbio com as redes de ensino.O Kalunga tem contribuído para minimizar preconceitos e também para fortalecer ocompromisso político de erradicar a discriminação contraos descendentes de africanos eindígenas, promovendo o respeito à diversidade e a valorização desta herança histórica ecultural, além de despertar e reconhecer as diferentes manifestações dos grupos étnicos,religiosos e artísticos, ajudando na construçãodo espaço social e cultural, de acordo com a suaidentidade e com o tom de sua própria dinâmica, estabelecendo o exercício inter e multicultural.Assim, para enriquecer esta edição especial, vários professores de diversas universidades dopaís enviaram textos para a sua composição.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2019-06-30

Como Citar

Pereira, L. da C. P. (2019). Kalugueando as fronteiras invisíveis. Geografia: Ambiente, Educação E Sociedades, 2(1), 3–6. https://doi.org/10.30681/geoambes.v2i1.3738

Edição

Seção

Apresentação

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)