HÁ LUGAR PARA UM FEMINISMO PÓS-COLONIAL? BETUXA, CIDÁLIA, ESMERALDA, ESTER, FÁTIMA, ISA, HENRIQUETA, MARIA LÚCIA, RENATA E ZUMURRUD E AS SUAS ARTES DE PENSAR DE MUITAS MANEIRAS A EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES
DOI:
https://doi.org/10.30681/geoambes.v2i1.4256Resumo
Neste trabalho procuro ensaiar e dar corpo ao conceito de aprender com o Sul, no sentido de encontrar outros ângulos de compreensão e de teorização sobre feminismos e a emancipação das mulheres, exercitando uma epistemologia pós-colonial. Com base no trabalho de campo realizado em Moçambique, Portugal e Timor-Leste nos últimos 15 anos com vendedeiras e lideranças femininas dos mercados informais e de associações de base popular, tenho como objectivo discutir aquilo que designo pela poliracionalidade da emancipação das mulheres.Palavras-chave: Feminismo. Moçambique. Pós-colonialismo. Portugal. Timor-Leste.
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Referências
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2020-01-19
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Artigos
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HÁ LUGAR PARA UM FEMINISMO PÓS-COLONIAL? BETUXA, CIDÁLIA, ESMERALDA, ESTER, FÁTIMA, ISA, HENRIQUETA, MARIA LÚCIA, RENATA E ZUMURRUD E AS SUAS ARTES DE PENSAR DE MUITAS MANEIRAS A EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES. (2020). Geografia: Ambiente, Educação E Sociedades, 2(1), 165-181. https://doi.org/10.30681/geoambes.v2i1.4256