Entre vodus e ciborgues: o que vaza de uma escrita?

Autores

  • Geruza Zelnys Instituto Vera Cruz
  • Eduardo Guimarães Editor da Fábrica de Cânones.

DOI:

https://doi.org/10.30681/moinhos.vi14.13888

Palavras-chave:

escrita criativa; escrita curativa; corpo; autoria.

Resumo

Tudo começa com o corpo. Esse corpus apresenta o curso intitulado “Entre vodus e ciborgues” e sua vinculação à escrita curativa, ou seja, à escrita como acontecimento e assunção da voz autoral. Para isso, abordamos os processos ritualísticos ancorados na relação entre ancestralidade e tecnologia, com o objetivo de sensibilizar e estimular a produção artística de si e do mundo.

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Biografia do Autor

  • Geruza Zelnys, Instituto Vera Cruz

    Geruza Zelnys é escritora, poeta e escafandrista. Doutora em Teoria Literária e Literatura Comparada (USP), mestre em Crítica Literária (PUC-SP) com pós-doutorado em Filosofia da Educação sobre processos criativos (UNIFESP) e formação em Esquizoanálise (Escola Nômade de Filosofia). É professora de literatura na pós-graduação do Instituto Vera Cruz. Em 2014, criou o curso de Escrita Curativa. Publicou vários livros, entre eles, A Escrita Curativa. Ou de como voar com asas quebradas (Fábrica de cânones, 2021).

  • Eduardo Guimarães, Editor da Fábrica de Cânones.

    Eduardo Guimarães é escritor e editor da Fábrica de cânones. Autor dos romances Só não atirei porque era o meu pai (Fábrica de cânones, 2024) e Voo para onde vão as araras (Quelônio, 2017), ministra oficinas de escrita curativa e criativa e, em parceria com Geruza Zelnys, criou o curso “Entre vodus e ciborgues: a escrita como corpo e potência”. Dedica-se à Leitura Afetiva e mentoria para escritores e instituições.

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Publicado

2025-08-06

Edição

n. 14 (2025): Revista Moinhos

Seção

Artigos

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Como Citar

Zelnys, G., & Guimarães, E. (2025). Entre vodus e ciborgues: o que vaza de uma escrita?. Revista Moinhos, 14. https://doi.org/10.30681/moinhos.vi14.13888