A AUSÊNCIA DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

  • Camila Souza de Andrade CEDERJ

DOI:

https://doi.org/10.30681/real.v14i1.4548

Resumo

O ensino de língua inglesa é inserido cada vez mais cedo nos anos de escolarização, pois vivemos em uma sociedade globalizada que está em constante contato com diversas culturas e línguas. Nesse contexto, a língua inglesa, que é tida como língua de comunicação universal, tornou-se pré-requisito para muitas tarefas e oportunidades de emprego. Diante disso, muitos responsáveis têm buscado cada vez mais escolas que ofertem o ensino de inglês a partir da Educação Infantil. Contudo, mesmo diante das expansões da oferta do ensino de inglês nas séries iniciais, no Brasil, ainda não tem política linguística que norteie esse ensino. Desta forma, a criação de uma política linguística voltada para o ensino de línguas para as séries iniciais é de suma importância para que o ensino dessas novas línguas aconteça de forma adequada e para que a aprendizagem dos estudantes seja alcançada.  Por fim, o presente estudo pode contribuir para futuras pesquisas sobre políticas linguísticas e para implementação de futuras ações de políticas linguísticas para o ensino de línguas nas séries iniciais.

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Biografia do Autor

  • Camila Souza de Andrade, CEDERJ
    Mestre em Estudos de Linguagem pela Universidade Federal Fluminense. Especialista em Leitura e Produção de Textos pela Universidade Federal Fluminense. Professora na Prefeitura Municipal de Maricá e Mediadora Presencial da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do RJ (CEDERJ).

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Publicado

30.07.2021

Edição

Seção

Artigos - Linguística Aplicada

Como Citar

A AUSÊNCIA DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. (2021). Revista De Estudos Acadêmicos De Letras, 14(1), 164-174. https://doi.org/10.30681/real.v14i1.4548