ENTRE BRASIL E TIMOR-LESTE: CARTAS PEDAGÓGICAS E DESAFIOS GLOBAIS PARA POLÍTICAS EDUCACIONAIS DEMOCRÁTICAS NA ERA DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
DOI:
https://doi.org/10.30681/relva.v12i1.14431Palavras-chave:
Cartas pedagógicas, Políticas Educacionais, Formação Docente, Poder Simbólico, DesigualdadesResumo
O presente relato de experiência publiciza a análise de cartas pedagógicas elaboradas durante a disciplina optativa “Estudo e pesquisa de formação docente, políticas e práticas educacionais”, ofertada no semestre 2025/1 pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). Com carga horária total de 60 horas, a disciplina contemplou momentos presenciais e remotos, desenvolvendo reflexões críticas sobre formação docente, políticas públicas educacionais e os desafios contemporâneos, como o avanço da inteligência artificial (IA). Utilizando abordagem qualitativa, o relato sistematiza excertos selecionados de quatro cartas pedagógicas, articulando-os à fundamentação teórica sobre poder simbólico, dominação e reprodução das desigualdades (Bourdieu, 1989), além das discussões sobre os vieses de programação da Inteligência Artificial (IA) e as implicações políticas e pedagógicas. Os resultados evidenciam a necessidade urgente de políticas educacionais inclusivas, democráticas e críticas, capazes de enfrentar as desigualdades reproduzidas por tecnologias emergentes, ampliando o papel da formação docente em contextos globais, como Brasil e Timor-Leste.
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