FORMAÇÃO DE FORMADORES E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Autores

  • Simone da Silva Toledo

DOI:

https://doi.org/10.30681/relva.v7i2.4936

Resumo

A inclusão de estudantes com deficiência na escola regular tem sido tema de grandes discussões no âmbito educacional, a iniciar com a preparação de toda comunidade para receber estes estudantes a fim de ajudá-los no processo de aprendizagem. A partir desta compreensão, o manuscrito apresenta reflexões resultantes de análises das formações e práticas dos docentes, no que se refere aos pressupostos inclusivos. O levantamento bibliográfico acerca do tema em questão contribuiu para fundamentar os aspectos observados. Os resultados apontam a importância que o Atendimento Educacional Especializado tem no desenvolvimento educacional dos estudantes com deficiências e que a ausência de conhecimento do professor sobre as deficiências e o não reconhecimento das potencialidades destes estudantes, é fator determinante para compreendermos a necessidade de uma formação continuada para atuação do professor em sala de aula. 

 

Palavras-Chave: Formação de formadores; Políticas Públicas; Educação inclusiva.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Simone da Silva Toledo

Aluna especial  do Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEdu), ofertado pela Universidade do Estado de Mato Grosso - (UNEMAT), campus de  Cáceres - Mato Grosso, matriculada na disciplina de Formação de professores: concepções e prática.

Referências

ALVES, Graziela. A Construção de Uma Escola Inclusiva. 2006. Disponível em: http://www.profala.com/arteducesp103.htm. Acesso em: 21 jul. 2008.

BAPTISTA, Claudio Roberto. Políticas de inclusão escolar no Rio Grande do Sul. In: FREITAS, Soraia Napoleão (org.). Diferentes contextos de educação especial/inclusão social. PROESP. Santa Maria: Pallotti, 2006, p. 31- 35.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB nº 4.024 de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1961.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996.

BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.

BRASIL. Manual de Orientação para Implantação do Programa de Salas de Recursos Multifuncionais. Brasília: MEC/SEESP, 2010.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.

BUENO, José Geraldo Silveira. As políticas de inclusão escolar: uma prerrogativa da educação especial? In: BUENO, José Geraldo Silveira; MENDES, G. M. L.; SANTOS, R. A. Deficiência e escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara: Junqueira e Marin; Brasília: CAPES, 2008. p. 43-63.

EDLER CARVALHO, Rosita. Educação inclusiva: com os pingos nos is. Porto Alegre: Mediação, 2004.

GARDNER, Howard. Inteligência: Um Conceito Reformulado. Tradução por Adalgisa Campos da Silva. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999. 348 p. Tradução de: Intelligence Reframed.

MATO GROSSO. Conselho Estadual de Educação. Resolução normativa nº 630/2008-CEE/MT. Fixa normas para a oferta da Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso. Cuiabá: CEE, 2008.

MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.

MIRANDA, Therezinha Guimarães. Formação Docente Continuada: uma exigência frente à proposta da educação inclusiva. In: MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et al. Práticas Inclusivas no Sistema de Ensino e em outros contextos. EDUFRN. Natal, 2008. ISBN 978-85-7273-492-9.

NASSIF, M. C. M. inclusão do estudante com deficiência visual na sala comum do ensino regular: a fundação Dorina como parceria neste processo. In. MASINI, E. F. S. (Org.). /a pessoa com deficiência visual: um livro para educadores. 1. Ed. São Paulo: Vetor, 2007, p. 209-236.

PRIOSTE, C.; R. D; MACHADO, M. L. G. Dez Questões sobre a educação inclusiva da pessoa com deficiência mental. São Paulo: Avercamp, 2006.

REGANHAN, W. G.; MANZINI, E. J. Percepção de professores do ensino regular sobre recursos e estratégias para o ensino de alunos com deficiência. Revista Educação Especial, Santa Maria, v. 22, n. 34, p. 127- 138, maio/ago. 2009.

ROMAGNOLLI, Glória Suely Eastwood. Inclusão de alunos com baixa visão na rede pública de ensino: Orientação para professores. Monografia (Especialização) – Universidade Federal do Paraná – UFPR Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE. Curitiba, 2008.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico - crítica. 10. Ed. Campinas: Autores Associados, 2008.

TEZANI, Thaís Cristina Rodrigues. Os caminhos para a construção da escola inclusiva: a relação entre a gestão escolar e o processo de inclusão. 107 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.

VAILLANT, Denise. Formação de formadores: estado da prática. Santiago de Chile: Preal, 2003. (Preal documentos; n. 25).

VITALIANO, Célia Regina. Análise da necessidade de preparação pedagógica de professores de cursos de licenciatura para inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Set/Dez. 2007, v.13, n.3, p. 399-414. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbee/v13n3/a07v13n3.pdf. Acesso em: 03 de agosto de 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-65382007000300007

VYGOTSKI, Lev Seminóvic. Obras escogidas: fundamentos de defectologia. V. 5. Madrid: Machado, 2012.

Downloads

Publicado

2020-10-08

Como Citar

Toledo, S. da S. (2020). FORMAÇÃO DE FORMADORES E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Revista De Educação Do Vale Do Arinos - RELVA, 7(2), 117–130. https://doi.org/10.30681/relva.v7i2.4936

Edição

Seção

DOSSIÊ