O MAPA CONCEITUAL COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS

Autores

  • Caroline Mari OLIVEIRA
  • Ricardo TAKAKI

DOI:

https://doi.org/10.30681/relva.v2i1.793

Resumo

Este artigo resulta do trabalho de conclusão do curso de especialização em Docência no Ensino Superior e tem como objetivo descrever como o mapa conceitual pode ser utilizado no processo de avaliação na Metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, por meio de consultas a artigos científicos, dissertações, teses e monografias disponibilizadas por banco de dados como os da Scielo e da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) para compreender o processo de aquisição de conhecimentos pela Metodologia de Aprendizagem Baseada em Problemas.  Também buscou-se relacionar a teoria dos mapas conceituais com a teoria da Aprendizagem Significativa; comparar o ensino tradicional com o método ativo de ensino-aprendizagem distinguindo-se conceitualmente da avaliação em ambos os métodos e listar as possibilidades do uso do mapa conceitual enquanto instrumento avaliativo. Conclui-se por meio desse levantamento bibliográfico, que o mapa conceitual é um instrumento capaz de tornar a aprendizagem mais significativa, como possibilidade no processo de avaliação, seu uso possibilita ao acadêmico externalizar não apenas o seu conhecimento, mas também a forma com que o organizou e assimilou cognitivamente, conduzindo o docente à reflexão sobre sua didática, impulsionando-o a realizar mudanças quando necessárias, bem como realizar problematizações que possam surgir durante o processo de ensino e aprendizagem.

 

Palavras-chave: Mapa Conceitual. Aprendizagem Baseada em Problemas. Avaliação. Ensino-Aprendizagem no Ensino Superior.

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Publicado

2015-09-09

Edição

Seção

ARTIGOS

Como Citar

O MAPA CONCEITUAL COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NA METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS. (2015). Revista De Educação Do Vale Do Arinos - RELVA, 2(1). https://doi.org/10.30681/relva.v2i1.793