PEDRO BALA E GUMA: HEROIS AMADIANOS, METÁFORAS DO HIBRIDISMO EM BUSCA DA LIBERDADE

Autores

  • DENISE DENISE DIAS UNEMAT
  • MARIA TERESINHA MARTINS DO NASCIMENTO

Resumo

Encontram-se neste artigo reflexões sobre os
processos de hibridização nos romances, Mar morto (1936) e
Capitães da areia (1937), de Jorge Amado, principalmente o conflito da descoberta do sentido da vida que se estende às personagens

Pedro Bala e Guma. Levando em conta as relações de identidade,
de representações e de produção cultural elucidadas numa
contribuição sociológica a par de um estudo fenomenológico,
estrutural, hermenêutico, baseado na teoria de hibridismo de
Homi K. Bhabha e, na teoria literária, de Antonio Candido, en-
tre outros. A metodologia de natureza qualitativa apoia-se no
raciocínio por dedução. O texto do autor foi analisado como
narrativa transcultural.

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Publicado

2016-05-24

Como Citar

DENISE DIAS, D., & NASCIMENTO, M. T. M. D. (2016). PEDRO BALA E GUMA: HEROIS AMADIANOS, METÁFORAS DO HIBRIDISMO EM BUSCA DA LIBERDADE. Revista Alere, 10(2), 20. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/1293

Edição

Seção

ARTIGOS