O RIO QUE PASSA PELA RÃ E O TEMPO DAS MEMÓRIAS

Autores

  • RICARDO MARQUES MACEDO UNEMAT

Resumo

Pretende-se oferecer neste artigo uma análise sobre
a constituição do tempo na trilogia de Memórias inventadas de
Manoel de Barros. Para tanto, o ponto de partida na discussão
se dá com a concepção de um tempo perceptível e mensurado
unicamente pela e na linguagem.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AGOSTINHO, Santo. Confissões. Trad. J. Oliveira e A. Ambrósio de Pina.

ed. Porto: Livraria Apostolado da Imprensa, 1955.

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Trad. Mauro W. Barbosa.

ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. Trad. Antonio de

PaduaDanesi. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

_____. A intuição do instante. Trad. Antonio de PaduaDanesi.Campinas:

Verus, 2007.

BARROS, Manoel de. Memórias inventadas: a infância. São Paulo: Planeta,

Não paginado.

_____. Memórias inventadas: a segunda infância. São Paulo: Planeta, 2006.

Não paginado.

_____. Memórias inventadas: a terceira infância. São Paulo: Planeta, 2008.

Não paginado.

BERGSON, Henri. Duração e simultaneidade. Trad. Claudia Berliner. São

Paulo: Martins Fontes, 2006.

_____. Matéria e memória: ensaio sobre a relação do corpo com o espírito.

Trad. Paulo Neves da Silva. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

BEAUVOIR, Simone. A velhice: a realidade incômoda. Trad. Heloysa de

Lima Dantas. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1970.

BERISTÁIN, Helena. Diccionario de retórica y poética. 7. ed. México:

Editorial Porrúa, 1995.

BERTRAND, Denis. Caminhos da semiótica literária. Trad. Ivã Carlos

Lopes e outros. Bauru: EDUSC, 2003.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 3. ed. São Paulo:

Companhia das Letras, 1994.

BRANCO, Lucia Castello. A traição de Penélope. 2. ed. São Paulo:

Annablume, 2011.

FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa,

espaço e tempo. São Paulo: Ática, 1996.

HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Trad. Beatriz Sidou. São Paulo:

Centauro, 2006.

_____. Les cadres sociaux de la mémoire. Paris: Les Presses universitaires

de France, 1959.

LOTMAN, Iuri M. El símbolo enel sistema de la cultura. Forma y función.

Bogotá, n. 15, pp. 89-101.

PAZ, Zenón de. Horizontes de sentido enla cultura andinal: El mito y los

límites del discurso racional. COMUNIDAD Centro de Investigación y

Promoción Cultural RAICES, N° 5, Piura, 2002.

ROSSI, Paulo. O passado, a memória, o esquecimento: seis ensaios da

história das ideias. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: UNESP, 2010.

Downloads

Publicado

2016-06-04

Como Citar

MACEDO, R. M. (2016). O RIO QUE PASSA PELA RÃ E O TEMPO DAS MEMÓRIAS. Revista Alere, 11(1), 20. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/1317

Edição

Seção

ARTIGOS