O MENINO E A ARANHA: MEMÓRIA INVENTADA SOBRE A NUDEZ FEMININA

Autores

  • Nincia Cecilia Ribas Borges Teixeira
  • Rita de Cássia Lima Ramos

Resumo

Nas memórias inventadas (As infâncias de Manoel de Barros, publicadas entre 2003 e 2008), o poema “O circo” foge à regra da descrição infantilizada e desnuda a mulher na poética manuelina. A partir da leitura de teóricos sobre a obrade Barros, transcreve-se a visão do menino (eu lírico), o deslumbramento e a curiosidade sobre a nudez, a liberdade e as imagens que se concretizam na memória inventada do poeta. A mulher passeia pelo universo subjetivo da literatura, no qual opoeta inscreve seu olhar sobre o corpo feminino instaurando uma analogia simples e cultural.

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Publicado

2018-06-20

Como Citar

Teixeira, N. C. R. B., & Ramos, R. de C. L. (2018). O MENINO E A ARANHA: MEMÓRIA INVENTADA SOBRE A NUDEZ FEMININA. Revista Alere, 16(2), 99–116. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/2979

Edição

Seção

ARTIGOS