O NARCISO ERRANTE NA POESIA DE MARIA ÂNGELA ALVIM

Autores

  • Juliana Juliana de Souza da Silva

Resumo

Nascida em 1926 em Minas Gerais, Maria Ângela Alvim publicou sua primeira obra, Superfície, em 1951. A poeta faleceu no Rio de Janeiro em 1959 aos trinta e três anos de idade, deixando sua produção inédita. Sua poesia, marcada por uma perspectiva intimista, apresenta uma profunda reflexão sobre a perda da identidade. Narciso representa essa perda de identidade, já que ele não conseguiu
reconhecer a si mesmo. Além disso, sua história evoca a busca incessante pela identidade. Este trabalho pretende analisar a presença do mito de Narciso na poesia de Maria Ângela Alvim, com base na abordagem teórica de Gilbert Durand.

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Publicado

2019-04-21

Como Citar

Silva, J. J. de S. da. (2019). O NARCISO ERRANTE NA POESIA DE MARIA ÂNGELA ALVIM. Revista Alere, 18(2), 259–276. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/3538

Edição

Seção

ARTIGOS