“MAN IN THE LONG BLACK COAT” E “EVERYTHING IS BROKEN”: DYLAN E A FILOSOFIA

Autores

  • Eduardo Friedman

Resumo

O trabalho de Bob Dylan, apesar de rotina e continuamente analisado em termos poéticos, é pouco abordado no que diz respeito a posições filosóficas de seu autor, ainda mais quando se trata de canções dos anos 1980 em diante. Neste artigo, abordo justamente um disco oitentista, Oh mercy, lançado em 1989, que veio após Dylan passar por uma crise de identidade. Comparando trechos de duas músicas — Man in the long black coat e Everything is broken — e citações do próprio cancionista acerca de seus pensamentos à época das gravações de Oh mercy com ideias dos filósofos Nietzsche, Górgias, Deleuze e Platão e do linguista Austin, pretendo abrir uma discussão relativa aos preceitos filosóficos que Dylan segue.

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Publicado

2020-04-16

Como Citar

Friedman, E. (2020). “MAN IN THE LONG BLACK COAT” E “EVERYTHING IS BROKEN”: DYLAN E A FILOSOFIA. Revista Alere, 19(1), 35–50. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/4470

Edição

Seção

ARTIGOS