HILDA HILST E A MELODIA DO AMOR EM UMA ODE DESCONTÍNUA
Resumo
Após uma breve especulação sobre amor e sexualidade nas sociedades ocidentais, com aporte teórico em Grimal (O amor em Roma), Veyne (Sexo e poder em Roma), Vrissimtzis (Amor, sexo e casamento na Grécia Antiga), Mazel (As metamorfoses de Eros), Rougemont (O Amor e o Ocidente) e outros, este artigo se inclina para o conjunto poético intitulado “Ode descontínua para flauta e oboé. De Ariana para Dionísio”, do livro Júbilo, memória, noviciado da paixão, no qual Hilda Hilst busca na tradição das odes uma expressão lírica para um amor sensual e poético.
Downloads
Os dados de download ainda não estão disponíveis.
Downloads
Publicado
2020-04-16
Edição
Seção
ARTIGOS
Como Citar
HILDA HILST E A MELODIA DO AMOR EM UMA ODE DESCONTÍNUA. (2020). Revista Alere, 19(1), 127-152. https://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/4475