HILDA HILST E A MELODIA DO AMOR EM UMA ODE DESCONTÍNUA

Autores

  • Benjamin Rodrigues Ferreira Filho
  • Shirlene Rohr de Souza

Resumo

Após uma breve especulação sobre amor e sexualidade nas sociedades ocidentais, com aporte teórico em Grimal (O amor em Roma), Veyne (Sexo e poder em Roma), Vrissimtzis (Amor, sexo e casamento na Grécia Antiga), Mazel (As metamorfoses de Eros), Rougemont (O Amor e o Ocidente) e outros, este artigo se inclina para o conjunto poético intitulado “Ode descontínua para flauta e oboé. De Ariana para Dionísio”, do livro Júbilo, memória, noviciado da paixão, no qual Hilda Hilst busca na tradição das odes uma expressão lírica para um amor sensual e poético.

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Publicado

2020-04-16

Como Citar

Ferreira Filho, B. R., & Souza, S. R. de. (2020). HILDA HILST E A MELODIA DO AMOR EM UMA ODE DESCONTÍNUA. Revista Alere, 19(1), 127–152. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/4475

Edição

Seção

ARTIGOS

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