A VIOLÊNCIA SOBRE OS INVISÍVEIS NA NARRATIVA DE WANDER PIROLI: UMA LEITURA DE “A PORTA É A SERVENTIA DA PEIXEIRA”

Autores

  • Thainara Cazelato Couto
  • Cilene Margarete Pereira

Resumo

O livro É proibido comer a grama, do escritor mineiro Wander Prioli, publicado em 2006, ano de sua morte, é composto por 18 narrativas, nas quais se destaca o temário da violência. Essa violência se apresenta, na obra do escritor, a partir do espaço urbano, tendo como cenário principal a capital mineira, sobretudo seu centro nevrálgico e arredores
boêmios, entre os anos 1960 e 1980. As personagens que aparecem nos contos de Piroli são seres invisibilizados socialmente (violentos e violentados), que são colocados, pelo autor, num processo de visibilidade e de empatia com o leitor. Para discutirmos o processo de invisibilidade social na obra de Piroli, escolhemos o conto que encerra o livro É proibido comer a grama, “A porta é serventia da peixeira”, no qual temos o “confronto” entre um fotógrafo, experiente no registro da miséria humana, e um migrante desempregado, em luta pela sobrevivência de sua família.

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Publicado

2020-04-16

Como Citar

Couto, T. C., & Pereira, C. M. (2020). A VIOLÊNCIA SOBRE OS INVISÍVEIS NA NARRATIVA DE WANDER PIROLI: UMA LEITURA DE “A PORTA É A SERVENTIA DA PEIXEIRA”. Revista Alere, 19(1), 257–274. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/4481

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ARTIGOS

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