A REPRESENTAÇÃO DA DIÁSPORA EM UM DEFEITO DE COR

Autores

  • Laís Maíra Ferreira
  • Divanize Carbonieri

Resumo

Este artigo tem como propósito discorrer sobre a diáspora e sobre as suas implicações na identidade de Kehinde, protagonista-narradora do romance Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves (2006). Kehinde vivia na África quando é capturada e vai parar na Bahia, onde é escravizada.  Ela é escravizada por anos até que consegue a liberdade. Forra, ela vai ao Maranhão para realizar o seu aprimoramento como vodúnsi. No Maranhão, Kehinde é informada sobre o desaparecimento do filho Luiz, fruto de uma relação que tivera com o português Alberto. Ao ficar sabendo, ela inicia uma saga na tentativa de localizá-lo. Com efeito, para analisarmos todos os deslocamentos e implicações, as teorias de Brah (2011), Gilroy (2012), Silva (2014), Walter (2009), entre outras, serão fundamentais.

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Publicado

2020-04-16

Como Citar

Ferreira, L. M., & Carbonieri, D. (2020). A REPRESENTAÇÃO DA DIÁSPORA EM UM DEFEITO DE COR. Revista Alere, 20(2), 127–152. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/alere/article/view/4493

Edição

Seção

ARTIGOS