Prevalencia del síndrome de burnout en profesores universitarios del área de la salud
DOI:
https://doi.org/10.30681/Palabras clave:
Docência, Ensino Superior, Saúde Mental, Esgotamento Psicológico, Exaustão ProfissionalResumen
El síndrome de burnout es un agotamiento físico intenso que provoca un desequilibrio en la vida del trabajador. Objetivo: analizar la prevalencia del síndrome de burnout en profesores de la Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad Estatal de Mato Grosso, Campus Cáceres. Método: se realizó un estudio cuantitativo observacional transversal. Las relaciones entre las variables se analizaron mediante la prueba de chi-cuadrado, en la que se utilizó la prevalencia del síndrome de burnout como variable dependiente y las variables socioeconómicas y demográficas como variables independientes. Resultados: la prevalencia del síndrome de burnout en la fase inicial fue del 27,08% y en la fase moderada fue del 4,16%, en 2018. En 2020, el 33,33% de los profesores se encontraban en la fase inicial del síndrome y el 22,22% en la fase moderada. En 2018, el 68,75% de los docentes tenía la posibilidad de desarrollar el síndrome y en 2020, el 44,44% tenía esta posibilidad. Conclusión: ninguno de los profesores encajaba en la fase severa o presentaba ausencia total del síndrome, sin embargo la mayoría de los profesores encajaban en la fase inicial y moderada del síndrome.
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