Evaluación de etiquetas y control de calidad de medicamentos vegetales y extractos de Cynara scolymus L.
DOI:
https://doi.org/10.30681/2526101012963Palabras clave:
alcachofa, medicina herbaria, análisis fitoquímico, etiquetado, flavonoidesResumen
Objetivo: analizar el etiquetado y control de calidad de la alcachofa como droga vegetal comercializada en Belém do Pará y sus extractos. Método: estudio de campo, experimental, descriptivo, con enfoque cualitativo y cuantitativo. Se caracterizaron tres muestras de drogas vegetales mediante análisis de etiquetado, evaluación organoléptica, determinación de materia extraña, contenido de sólidos, contenido de cenizas y solubilidad. Luego se obtuvieron extractos hidroalcohólicos y blandos, los cuales se evaluaron mediante caracterización organoléptica, contenido de sólidos, pH, densidad y mediante cromatografía de capa fina de alta resolución (CCDAE). Resultados: las etiquetas de los medicamentos vegetales cumplieron alrededor del 66% de los criterios. Las muestras presentaron color y olor característicos, cantidad sustancial de elementos extraños, muy poco solubles en agua y solubles en etanol. Los contenidos de sólidos y cenizas fueron 7,94 ± 2,96; 5,92 ± 1,20 y 5,26 ± 0,40 y pH 6,85 ± 0,01; 6,81 ± 0,06 y 6,81 ± 0,06 para las muestras A, B y C, respectivamente. La evaluación organoléptica de los extractos mostró color, apariencia y olor característicos de la planta y del solvente extractor. La densidad fue de 0,87 g/ml en todas las muestras. El CCDAE reveló la presencia de flavonoides, compuestos fenólicos y antraquinonas. Conclusión: el análisis destacó la necesidad de mejorar el etiquetado y el control de calidad de los medicamentos vegetales comercializados, destacando la importancia de la estandarización para garantizar la seguridad y eficacia en el uso terapéutico.
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