GESTIÓN DE LA EDUCACIÓN DE ENFERMEROS DE LA ESTRATEGIA SALUD DE LA FAMILIA

Autores/as

Palabras clave:

Enfermería, Educación, Educación en Enfermería, Sistema Único de Salud, Estrategia Salud de la Familia

Resumen

Objetivo. Describir las características del desarrollo profesional e identificar las necesidades de educación permanente y las cualificaciones más importantes vivenciadas por los enfermeros que influyen en su liderazgo personal Métodos. Investigación exploratoria, con abordaje cuantitativo, basada en un estudio de caso, con recolección de datos entre julio y septiembre de 2019, con 64 enfermeros de los municipios de la 12ª Regional de Salud de Ceará. La recolección se hizo mediante un cuestionario de Google Forms® y los datos fueron analizados utilizando software R. Resultados: Se identificó lo siguiente: 60,9% de los enfermeros participaron de eventos científicos; 37,5% tienen en periódicos y revistas de actualidad su principal tipo de lectura; 62,5% acceden a internet con frecuencia, siendo las redes sociales personales las más accedidas (45,3%). En los últimos doce meses, 56,2% afirmaron que participaron de perfeccionamiento técnico-científico. De los que no participaron, el principal motivo fue la distancia (20,3%). Entre las cualificaciones más importantes realizadas, están temas relacionados a la Salud Pública y de la Familia (39%), siendo citadas por 18,1% como necesidad. Conclusión. El desarrollo profesional y la educación permanente son dos herramientas educativas y de gestión necesarias para el proceso de trabajo individual y colectivo del enfermero en la Atención Primaria a la Salud para fortalecer el vínculo con la comunidad, contribuir con el alcance de los objetivos de desarrollo sustentable y la ampliación del acceso universal a los sistemas de salud.

Referencias

Ximenes Neto FRG, Lopes Neto D, Cunha ICKO, Ribeiro MA, Freire NP, Kalinowski CE, et al. Reflexões sobre a formação em Enfermagem no Brasil a partir da regulamentação do Sistema Único de Saúde. Ciênc Saúde Coletiva. 2020; 25(1):37-46.

Machado MH, Ximenes Neto FRG. Gestão da Educação e do Trabalho em Saúde no SUS: trinta anos de avanços e desafios. Ciênc Saúde Coletiva. 2018; 23(6):1971-1979.

Brasil. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Diário Oficial da União; 1988.

Brasil. Lei nº 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da União; 1990.

Brasil. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Política de educação e desenvolvimento para o SUS: caminhos para a educação permanente em saúde: polos de educação permanente em saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Princípios e diretrizes para a gestão do trabalho no SUS (NOB/RH-SUS). 3ª Ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2005.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento?. 1ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

Pierantoni CR, França T, Magnago C, Nascimento DN, Miranda RG. Graduações em saúde no Brasil: 2000 a 2010. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ; 2012.

Dias HS, Lima LD, Teixeira M. A trajetória da política nacional de reorientação da formação profissional em saúde no SUS. Ciênc Saúde Coletiva. 2013; 18(6):1613-1624.

Rojas FLL, Kehrig RT, Biato ECL, Santos NC. Educação permanente em saúde: o repensar sobre a construção das práticas de saúde. J Health NPEPS. 2019; 4(2):310- 330.

Amaral VF, Cavalcante ASP, Farias QLT, Ribeiro MA, Araújo Júnior DG, Gomes DF. Mobilizando estudantes em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS): experiências interprofissionais do VER-SUS - Sobral, CE, Brasil. Interface (Botucatu, Online). 2018; 22(Suppl 2):1787-1797.

Machado MH. Notas metodológicas. Enferm foco (Brasília). 2016; 7(6-8).

Brasil. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Diário Oficial da União; 2012.

Rodrigues ML. Sociologia das profissões. 2. Ed. Oeiras – PT: Celta Editora; 2002.

Parsons T. Professional groups and social structure. In: Vollmer HM, Mills DL (orgs.). Professionalization. Nova Jérsia: Prentice-Hall; 1966.

Mesquita AC, Zamarioli CM, Fulquini FL, Carvalho EC, Angerami ELS. As redes sociais nos processos de trabalho em enfermagem: revisão integrativa da literatura. Rev esc enferm USP. 2017; 51:e03219.

Freire NP, Fagundes MCM. Acesso à informação na enfermagem e aprimoramento profissional: contribuições da pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil. Divulg saúde debate. 2016; 56:90-97.

Machado M, Paz A, Costa Linch G. Uso das tecnologias de informação e comunicação em saúde pelos enfermeiros brasileiros. Enferm foco (Brasília). 2020; 10(5):91-96.

Machado M, Wermelinger M, Vieira M, Oliveira E, Lemos W, Aguiar Filho W, et al. Aspectos gerais da formação da enfermagem: o perfil da formação dos enfermeiros técnicos e auxiliares. Enferm foco (Brasília). 2016; 7(ed. Esp.):15-34.

Ximenes Neto FRG, Ponte MAC, Amaral MIV, Chagas MIO, Dias MSA, Cunha ICKO. Necesidades de cualificación de los enfermeros de salud de la familia en Ceará, Brasil. Enferm glob. 2009; 17(3):1-11.

Ximenes Neto FRG. Gerenciamento do território na Estratégia Saúde da Família: o processo de trabalho dos gerentes [Dissertação]. Universidade Estadual do Ceará, Mestrado em Saúde Pública. Fortaleza; 2007.

Ximenes Neto FRG, Aguiar DT, Martins FR, Silva RCC, Cunha ICKO. Práticas do enfermeiro da Estratégia Saúde da Família na atenção à saúde da criança, Cariré - Ceará. Rev Soc Bras Enferm. Pediatras. 2011; 11(1):9-16.

Nunes LO, Castanheira ERL, Dias A, Zarili TFT, Sanine RR, Mendonça CS, et al. Importância do gerenciamento local para uma atenção primária à saúde nos moldes de Alma-Ata. Rev panam salud pública. 2018; 42:e175.

Ferreira L, Barbosa JSA, Esposti CDD, Cruz MM. Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Saúde debate. 2019; 43(120):223-239.

Pinto HA, Ferla AA, Ceccim RB, Florêncio AR, Matos IB, Barbosa MG, Stédile NLR, Zortea AP, Matos IB. Atenção Básica e Educação Permanente em Saúde: cenário apontado pelo Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Divulg saúde debate. 2014; 51:145-160.

Lemos CLS. Educação Permanente em Saúde no Brasil: educação ou gerenciamento permanente?. Ciênc Saúde Coletiva. 2016; 21(3):913-922.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde; 2017.

World Health Organization (WHO). United Nations Children’s Fund (UNICEF). Declaration of Astana. Astana, Kazakhstan: WHO/UNICEF; 2018.

Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Organização Mundial da Saúde. Diretriz estratégica para a Enfermagem na Região das Américas. Washington: OPAS; 2019.

Cassiani SHB, Lira Neto JCG. Nursing Perspectives and the “Nursing Now” Campaign. Rev bras enferm. 2018; 71(5):2351-2352.

Publicado

2022-06-01

Número

Sección

Artigo Original/ Original Article/ Artículo Originale

Cómo citar

Ximenes Neto, F. R. G., de Vasconcelos Pessoa, C., dos Santos, F. D., Garcia Lourenção, L., Fernandes Queiroz Vasconcelos, L., Nazaré Oliveira, E., Pinheiro Freire, N., Kowal Olm Cunha, I. C., & Machado, M. H. (2022). GESTIÓN DE LA EDUCACIÓN DE ENFERMEROS DE LA ESTRATEGIA SALUD DE LA FAMILIA . Journal Health NPEPS, 7(1). https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/6296