Una aproximación a la gordofobia presente en los servicios de salud
Palabras clave:
Obesidad, Estigma, Redes sociales, Acceso a los servicios de salud, DiscriminaciónResumen
Objetivo: Analizar el contenido de los reportajes publicados en las redes sociales sobre el tema de la gordofobia médica. Métodos: este estudio examinó datos retrospectivos disponibles en las redes sociales Twitter e Instagram, entre enero de 2021 y enero de 2022. Cada publicación seleccionada fue categorizada según género, persona gramatical de los informes, tema principal y consecuencias para la salud. Resultados: Se analizaron 75 informes, en su mayoría femeninos (86,7%), mencionando 13 especialidades de la salud. Se reportaron estímulos no solicitados de medidas quirúrgicas para la pérdida de peso, falta de atención a las principales quejas de los pacientes; la violencia psicológica, verbal y/o física asociada al sobrepeso y, en general, la gordofobia como barrera para acceder a la atención sanitaria. Se encontraron relatos de abandono del tratamiento, daños a la salud mental y secuelas en la salud materno-infantil. Conclusión: Las características de los informes son consistentes con las discusiones descritas en otros estudios internacionales, como la subrepresentación de los hombres en los debates relacionados con la obesidad, la hegemonía del conocimiento biomédico frente a los problemas sociales, el estrechamiento del acceso a la salud y la contribución negativa a la salud física y mental de las personas.
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