REPRESENTAÇÕES DA DISLEXIA ENTRE OS EDUCADORES
DOI:
https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i1.2422Resumo
Partindo do estudo acerca da dislexia, a presente pesquisa tem como objeto de análise as representações da dislexia entre os educadores da Escola Estadual Evangélica Assembleia de Deus do Município de Barra do Bugres/MT. A pesquisa, na interface das Ciências Sociais e Linguagem, foi de cunho qualitativo com ênfase no estudo de caso, e os instrumentos utilizados para o seu desenvolvimento foram questionários semiestruturados. Os sujeitos pesquisados compreendem 10 educadores da Alfabetização ao Ensino Fundamental da Escola Estadual Evangélica Assembleia de Deus. Os dados coletados permitiram compreender que a maioria dos educadores ainda não sabe o que é a dislexia, sendo crucial uma formação continuada constante junto à comunidade escolar, principalmente, com relação aos educadores, não somente no sentido de compreensão da dislexia, mas também quanto às metodologias pautadas na diversidade em relação ao contexto educativo. Assim, a educação inclusiva ainda se configura apenas no discurso, devendo perpassar por algumas transformações e ações concretas, de modo a viabilizar uma educação digna, igualitária e realmente inclusiva. Nesta perspectiva, discutimos os primórdios da socialização e interação social do sujeito, a partir dos conceitos de Sonia M. Portella Kruppa, o pensamento e a linguagem, enquanto formas de comunicação, mediante as concepções de Vygotsky, as várias faces da educação, segundo as teorias de Paulo Freire e referente à dislexia, os conceitos de Bruce F. Pennington e Terezinha Nunes e a educação inclusiva, sobretudo, para Maria Teresa Eglér Mantoan que defende a educação inclusiva como uma mudança nos paradigmas educacionais.
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