DECADÊNCIA E ANGÚSTIA: MARCAS DA MODERNIDADE NAS OBRAS DE FLORBELA ESPANCA E AUGUSTO DOS ANJOS

Autores

  • Marcio Jean Fialho de Sousa Doutorando pelo Programa de Literatura Portuguesa da FFLCH/USP-SP, bolsista CAPES e membro do Grupo de Pesquisa Eça – DLCV/USP.

DOI:

https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i4.2481

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar como as obras de Florbela Espanca e Augusto dos Anjos contribuem para a divulgação dos valores simbolistas que, por primeiro, foram apresentados por Charles Baudelaire, no final do século XIX. Para isso, analisaremos os poemas “Angústia”, publicado no Livro de Mágoas, em 1919, e “A Vida”, de 1923, publicado no livro Sóror Saudade, ambos de Florbela Espanca, e os poemas “Gemidos de Arte” e “Decadência”, de Augusto dos Anjos, publicados em seu único livro Eu, de 1912. 

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Publicado

2017-10-13

Como Citar

Sousa, M. J. F. de. (2017). DECADÊNCIA E ANGÚSTIA: MARCAS DA MODERNIDADE NAS OBRAS DE FLORBELA ESPANCA E AUGUSTO DOS ANJOS. Revista Moinhos, (4), 57–65. https://doi.org/10.30681/moinhos.v0i4.2481

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