A INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL E SUA PERCEPÇÃO CRÍTICA DAS QUESTÕES AMBIENTAIS NO COMPONENTE CURRICULAR ELETIVA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS “ALÔ VERAH!”

Autores

  • Heleen Cristina Silva Campos IFMT
  • Edione Teixeira de Carvalho IFMT
  • Marcelo Franco Leão IFMT

Palavras-chave:

Eletiva “ALÔ VERAH!”, Interpretação Ambiental, Questões Ambientais

Resumo

A presente pesquisa surgiu a partir do questionamento se a Interpretação Ambiental é apresentada no componente curricular Eletiva de Ciências da Natureza e suas Tecnologias “Alô Verah!”, como uma estratégia de construção crítica a respeito das questões ambientais. Desse modo, buscou-se esclarecer, através de estudos no documento oficial apresentado às escolas do Estado de Mato Grosso (DRC-EM/MT), se a Interpretação Ambiental é respaldada como foco das questões ambientais. Para responder esse questionamento foi definido como objetivo geral: Reconhecer se a Interpretação Ambiental é abordada no componente curricular Eletiva de Ciências da Natureza e suas Tecnologias “Alô Verah!”, como via de construção crítica das questões ambientais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Heleen Cristina Silva Campos, IFMT

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino do IFMT – PPGEn/IFMT
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7087-4788
Email: profhcampos@gmail.com

Edione Teixeira de Carvalho, IFMT

Doutora em Ciências da Educação – UFBA, Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (IFMT). Professora do Programa de Mestrado Acadêmico em Ensino (IFMT/UNIC).
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-1208-3961
Email: edione.carvalho@ifmt.edu.br

Marcelo Franco Leão, IFMT

Doutor em Educação em Ciências (UFRGS). Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (IFMT). Professor do Programa de Mestrado Acadêmico em Ensino (IFMT/UNIC).
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9184-916X
Email: marcelo.leao@ifmt.edu.br

Referências

ANDRE, Marli e LUDKE, M. Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. São Paulo: Epu. . Acesso em: 17 mar. 2024

APPOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011 BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispões sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm Acesso em 11 jan. 2024.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei número 9394, 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Política Nacional de Educação Ambiental. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm Acessado em 10 jan. 2024.

BRASIL. Resolução n° 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível em: <https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECPN22012.pdf?query=curriculos>Acesso em 12 jan 2024..

BRASIL. Lei Nº 12.796, de 4 de Abril de 2013. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/LDB.htm.pdfAcesso em 01 jan. 2024.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br Acesso em 12 jan. 2024.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral– Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2018. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/mais-educacao/apresentacao/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/13867-diretrizes-curriculares-nacionais-para-a-educacao-basica. Acesso em: 01 jan. 2024.

CARVALHO, E. T. de; HERRERA, M. R. G. A interpretação ambiental a partir de olhos proativos. AmbientalMENTE sustentable, ano X, Vol. II, nº 20, p. 375-392, dez, 2015.

CARVALHO, E. T. de; HERRERA, M. R. G,; ARBOLEZ, G. de la C. U. Uma proposta de superação profissional utilizando a Interpretação Ambiental como via para lograr a cultura ambiental. SEMIEDU: UFMT, 2006.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa. métodos qualitativos, quantitativos e mistos; tradução Magda Lopes. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.

CHASSOT, A. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 7. ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2016. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LIBÂNEO, J. C. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 13ed. São Paulo: Cortez, 2011. MARCATTO, C. Educação Ambiental: conceitos e princípios. Belo Horizonte: FEAM, 2002. MARCONI, M. e LAKATOS, E. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed.. São Paulo: Atlas, 2003.

MATO GROSSO. Secretária de Educação. Documento de Referência Curricular para Mato Grosso – Etapa Ensino Médio. Cuiabá: SEDUC – MT. 2020. Disponível em: https://sites.google.com/view/novo-ensino-medio-mt/vers%C3%A3o-preliminar-drc-mt-em. Acesso em 24 de dez. de 2022.

OLIVEIRA, A. M. S. Educação Ambiental Transformadora: Método MERAH. São Paulo: Icone Editora, 2016.112 p.

REIGOTA, M. O que é Educação Ambiental. Taubaté, SP: Editora Brasiliense, 2017. VASCONCELLOS, J. M. O. Interpretação Ambiental.

MITRUAD, S. (Org). Manual de ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003.

TILDEN, F. Interpreting our heritage. The University of North Carolina Press. 3. ed. 1957.

Downloads

Publicado

2024-04-05

Como Citar

Campos, H. C. S., Carvalho, E. T. de, & Leão, M. F. (2024). A INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL E SUA PERCEPÇÃO CRÍTICA DAS QUESTÕES AMBIENTAIS NO COMPONENTE CURRICULAR ELETIVA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS “ALÔ VERAH!”. Revista De Comunicação Científica, 1(15), 122–141. Recuperado de https://periodicos.unemat.br/index.php/rcc/article/view/12424

Edição

Seção

Artigos